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Veis na praça do castello, Toda moirama a ajunctar; Em no meio da turba Ramiro se foi alçar. Tange que lhe tangerás, Toca rijo a bom tocar; Por muitas leguas á roda Reboava o bozinar. Se o ouvirão nas galés Que deixou a beira-mar? De-certo ouviram, que um grito Tremendo se ouve soar... «Sanctiago!.. Cerra, cerra! Sanctiago, e a matarAbertas estão as portas Da torre de par em par;

Como el-rei Dom Pedro fez matar o mestre de São Thiago Dom Fradarique, seu irmão, no alcaçar de Sevilha.

Mostrão no ar esperanças; Mas em seus olhos se Como não tẽe n'alma . Enganão ao parecer, Porque no caso d'amar, São mulheres no matar, E meninas no querer. Quem em seus olhos se crer, Cem mil graças nelles ; Vê-las sim, mas não ter . Amostrão-vos n'hum momento Favores assi a mólhos; Mas na mudança dos olhos Se lhe muda o pensamento.

Querido Francisco, disse o conde, dando o ultimo toque na gravata em frente ao espelho, se o meu adversario me matar, o que é provavel, mas não impossivel, tu te arranjarás como puderes, com os meus crédores; e visto o remanescente da minha fortuna ser para a avarenta da minha tia, a marqueza del Ramo, aconselho-te que fiques com tudo quando te seja possivel, porque não é justo que ao cabo de tantos annos de bons serviços, tenhas que procurar um novo amo, que indubitavelmente te não trataria como mereces.

José Alvares de Oliveira, que não incutira medo a Antonio de Vasconcellos, e experimentára o citado sarilho da polé, traçou matar o governador, a officialidade, os ministros e pessoas mais gradas de Loanda, saqueando depois as casas, e abalando d'alli para o Brazil em navio que estava prompto a sahir com despachos. Um dos conjurados, diz o referido historiador, descobriu tudo ao seu capitão.

Todos dirão que meu marido me expulsou com a ponta do de sua casa. Todos hão de admirar os brios do snr. barão que matou o rival, e não desceu á cobardia de matar uma mulher... Esta resolução é inalteravel; acabou-se tudo entre nós, menos a vergonha, a infamia, o escandalo que vae fazer dos nossos nomes um espectaculo para a irrisão de uns, e para a piedade de outros.

Os seus prudentes e sabios conselhos, a que dei todo o peso, estiveram, por um triz, a matar a obra: depois de ler o bom juizo do meu sensor, tudo que eu havia escripto me parecia horrendo. Resolvi, pois, concluir, e dar publicidade ao meu «Conto» sem continuar o prévio exame da pessoa competente a que me refiro.

Parte a Toledo para se certificar da morte del-Rei Dom Sancho II e achando ser certa lhe entregou as chaves do Castello de Coimbra, e depois voltando a ella o entrega a D. Affonso irmão do dito Rei defunto, pag. 46 e 47. Martim Gil, cavalleiro honrado teve tenção de matar a D. Fernão Garcia de Souza, pelo que disse da sua pessoa a D. Sancho II em Moreira, pag. 38.

«N'um lagar d'uma quinta sua, escondida atraz d'uma pipa, no mais puro arrobamento do amor com... meus illustres avós! perdoai-me a revelação! com um dos gallegos que tinham vindo á vindima. E que pedaço de gallego! Que se seguiu? mataram o bruto? «Qual matar o bruto! O bruto tinha um direito sagrado á sua existencia.

«Entendi que soára para mim a hora da expiação, annunciada pela visão do marido, cortado de angustias, superiores á minha. Faziam-se acceleradas transformações em meu animo; todas, porém, estranhas ao primeiro intento de matar. Lembrou-me fugir a occultas de minha casa, e esconder da infame e do mundo a explicação da minha fuga. Acudia-me logo outra idéa argumentando contra a miseria d'aquella.