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Não menciona, porém, as seguintes: Dois retratos de D. Filippe III de Portugal, descriptos no Catalogo da collecção Barbosa Machado sob os n.^os 425 e 426. Retrato de D. Frei Bartholomeu dos Martyres, o qual tem na margem inferior: 1.^o Don Fray Bartolome de los Martires de la Orden de S. Domingos Arçobispo y Señor de Braga insigne en dotrina y Santidad.

Dá-me prazer, palavra de honra! porque não foi sem uma tal ou qual inquietação, que embarquei esta manhã para a rua dos Mártires... E por que motivo? perguntou o pintor, curioso de ver até que ponto chegava semelhante impudência. Primeiramente, porque muito que o não vejo... Lembra-se de que a minha última visita data de quatro meses?

Pensava em Rosa perdida para ele, em Rosa talvez infiel, em Rosa que o esquecia, pois nem sequer lhe escrevera, e repetia a si mesmo: «De que me serve istoContudo, a abastança substituíra a pobreza; nada impedia André de trocar o seu escuro cubículo da rua dos Mártires por um atelier mais cómodo e decente; todavia não o quis deixar. Invisíveis cadeias o ligavam ali.

Dela sai gravemente ferido, arrastado e vexado, perdida a corôa e desprestigiado, o poder magnifico do socialismo que durante longos anos fez prosélitos, adeptos, martires, herois, em torrentes, por milhões, apaixonou as multidões, dominou, convenceu e pôz ao seu serviço os reis e os sapientes, toda a grandeza e autoridade política e moral, o saber, a virtude e a fôrça.

Meus Senhores; Pela segunda vez me arrojo a erguer a minha voz neste recinto, e desta como da vez primeira, um penoso destino me obriga a memorar objectos tristes; recordações dolorosas; pouco mais de um mez tem decorrido depois que esta patriotica sociedade destinou uma extraordinaria sessão para honrar a memoria do tenente general Gomes Freire, e dos outros primeiros e ilustres martires da liberdade nacional; quem diria que tão depressa a mesma sociedade, fiel aos puros sentimentos de patriotismo que a animam, seria forçado a destinar outra sessão para lamentar a perda do primeiro restaurador da mesma liberdade! quem diria que tão depressa seriamos condenados a chorar a morte de outra ilustre vitima do mais ardente, com o mais puro amor da Patria? quem diria que tão depressa seria objeto do nosso pranto, como de nossa eterna saudade, Manuel Fernandes Thomaz, o patriota por excelencia, que como os primeiros meditou, mas com mais felicidade desenvolveu, e com ainda mais sabedoria consumou o projecto heroico da nossa regeneração politica? oh! fatal condição da natureza humana! como rapidos se apinhôam os motivos de dôr e de aflição! a troco de poucos fugitivos instantes de prazer e de alegria, somos condenados a seculos de pezar e de amargura, e do berço até ao sepulchro leves sorrisos da fortuna mal podem matizar o luctuoso quadro de desgraças, companheiras inseparaveis desta vida mortal e transitoria.

Ocupava, ao cimo da rua dos Mártires, um rez-de-chaussée, tão próprio pela humidade a criar cogumelos, como pela escuridão a inspirar tragédias. A habitação do jovem pintor limitava-se a uma casa, que acumulava as funções de sala, quarto de cama, atelier e refeitório. E nem por isso ele passava pior do que se residisse em sumptuoso palácio.

O velho fez-se amarelo, logo carmesim, depois branco como um sudário, e por fim agarrou no pulso de Sauvain, e apertando-lho com força, balbuciou: Que numero é o desta casa? Oitenta e sete. Rua dos Mártires? Sem dúvida. alguém que se chame Germinal? , sem dúvida!... respondeu André estupefacto. Aonde mora? Aqui... ao lado... Era com ele que eu conversava pouco!...

Mutilam as árvores, deformam-nas; exilam certas plantas nas estufas, com saudades do húmus e do sol, e trazem na lapela rosas mártires, que abriam de desejo como noivas,

Na da rua dos Mártires havia um jardim, separado do pátio por uma sebe de buxo; e esse jardim era dividido em vários talhões, de modo que cada locatário, mediante um pequeno aumento na renda, gozava de uma pequeníssima nesga de terreno, que podia cultivar a seu bel-prazer. André Sauvain não participava dessa regalia.

Mais: Affonso I mandou durante o cerco construir dois cemiterios o dos francos e o dos inglezes um ao oriente, outro ao occidente, para sepultar os martires de Christo que morriam pelejando. Porque não mando construir outro ao norte para os portuguezes? Parece que morriam menos, e os que morriam se accommodavam com os hospedes. O facto dos dois cemiterios não é de Arnulfo; é do Indiculum.

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