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Avisado Wellesley do achado miraculoso, voltou-se jubiloso para o coronel e disse: Passem as tropas que couberem nos barcos. Não faltaram valentes que se expuzessem aos azares da façanha, surprehendendo os francezes que contavam repellir vantajosamente o inimigo quando tentasse a travessia a descoberto. Foi, pois, o coronel Watters o Martim Moniz da reconquista do Porto.

D. Martim lhes respondeo: "Deus não permitta que eu obedeça a um tal conselho, e que haja uma similhante nodoa na minha honra!"

A sirvente 472 de Martim Moxa apparece sob o numero 1036, em nome de Lourenço, jograr de Sarria, com variantes fundamentaes, que provam compilação de dois cancioneiros diversos. O caracter sirventesco fez talvez que varios jograes regeitassem a paternidade d'essa canção que verbera os privados da côrte de D. Affonso III.

Carta de Pedro Vaz de Caminha a el-rei D. Manuel; Roteiro da viagem de Fernão de Magalhães. Ibid., tomo IV, Lisboa, 1826. *Pedro Lopes de Sousa*, Diario de navegação de Martim Affonso de Sousa, publicado pela primeira vez por Francisco Adolpho de Varnhagen, Lisboa, 1839. *D. João de Castro*, Roteiro de Lisboa a Goa, viagem realisada em 1538.

23 "Martim Lopes se chama o cavaleiro, Que destes levar pode a palma e o louro. Mas olha um Eclesiástico guerreiro, Que em lança de aço torna o Bago de ouro. Vê-lo entre os duvidosos tão inteiro Em não negar batalha ao bravo Mouro; Olha o sinal no céu que lhe aparece, Com que nos poucos seus o esforço cresce. 24 "Vós? vão os Reis de Córdova e Sevilha Rotos, com os outros dois, e não de espaço.

Outro si porque no anno em que El-Rei D. Affonso entrou em Castella a fortaleza de Noudal que é Mestrado d'Avis, por engano e astucia de guerra se tomou, e a este tempo era em poder de Martim de Sepulveda, fidalgo castelhano, o Principe por concerto o trouxe a seu serviço com promesssas que lhe fez.

Chegando-se ao cégo, este o tomou pela mão, e voltando-se para elrei, disse: "Aqui tendes, senhor, a Martim Vasques, o melhor official de pedraria que eu conheço; o homem que, com mais alguns annos de esperiencia, será capaz de continuar dignamente a serie dos architectos portuguezes."

«Perdôo-lhes, porque, se lhes não faltasse instrucção, e os mais rudimentares conhecimentos da historia patria, teriam encontrado exemplos nos tempos mais gloriosos de Portugal em que estrangeiros se achavam ao seu serviço, e eram altamente considerados. Citarei antes de todos um allemão como eu Martim Behaim, o companheiro de Diogo Cão...

Eram porém estes, era o povo e os acontiados do municipio que tinham de fazer retirar os muito esforçados cavalleiros Lopo de Lira, Fernão Gomes da Silva, Martim Gonçalves de Athaide, Gonçalo Pires Coelho e outros nobres, que seguiam com elles o arcebispo de Santiago.

E o Infante D. Anrique por então lhe respondeu, «que do que então em seu caso, e em tal tempo melhor lhe parecesse, lh'o enviaria logo dizer». Como enviou uma vez por Fernão Lopes d'Azevedo, Comendador Mór de Christus, e outra por Martim Lourenço, tambem Cavalleiro da Ordem, cuja conclusão foi: «que o Infante D. Pedro não fizesse de si alguma mudança, até elle Infante D. Anrique não ser com elle em pessoa, para que dizia que se aparelhava».