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Entre elles estava Infandós, que combatera heroicamente tendo sómente um leve golpe no braço. E foi seguido d'ella, como da sua guarda de honra, que o rei, e nós com elle, marchamos sobre a cidade de . Ás portas da cidade, ainda fechadas, estavam postados grossos destacamentos dos nossos para as atacar.

Prova este facto que marchamos para a conquista de um novo ideal e que a politica, entre nós, vae perdendo o seu antigo caracter sentimental e jacobino, para se transformar n'uma solução organica, positiva, liberal e moral.

Ouvimos os vivas, reconhecemos os dous bandos, vimos a porta meia aberta do templo, a estatua do homem ou do heroe, e sentiamos que se recolhia por nos vêr; marchamos para o ministerio do templo, e os bandos receosos, desconfiados, mas desejosos de nos acompanhar não se moviam: perguntei de quem era o busto? que motivo tinha o povo e o exercito para se conservar em tão grande espectação, e recolhi a historia, que fica narrada, por muito santa e por muito verdadeira.

Os regatos, como cobras azuladas, enroscavam-se no verde das campinas, em beijos limpidos de fecundidade luminosa; os montes escalvados desfilavam ao longe n'uma fluctuação duvidosa de luz e os pinheiraes, como pelotões de gigantes, formados á beira da estrada, animavam-se, movendo-se n'uma illusão d'optica que se impõe quando marchamos n'um movimento rapido.

Impressionado, decidido, Topsius traçou a sua farta capa: e descemos, n'um cauto silencio, pela escada que do terraço levava um caminho de pedra miuda collado á muralha nova d'Herodes. Longo tempo marchámos na escuridão, guiados pelas roupagens brancas do Essenio. D'entre casebres em ruinas, por vezes um cão saltava uivando. Sobre as altas ameias passavam mortiças lanternas de ronda.

E um moço, que sobre uma escada podava as camelias, vira a Snr.^a D. Joanna seguir para o lado da parreira. Marchamos para a parreira, ainda toda carregada de uva preta. Duas mulheres, longe, ensaboavam n'um lavadoiro, na sombra de grandes nogueiras. Gritei: Eh ? Vocês viram por ahi a Snr.^a D. Joanna? Uma das moças esganiçou a voz, que se perdeu no vasto ar luminoso e doce. Bem: vamos a casa!

Felizmente não se magoára no tombo final: fomos dar com elle sentado na areia, de monoculo firmemente cravado no olho, aturdido, indignado mas intacto de pelle e osso. Depois d'isto marchámos socegadamente até perto das duas horas da noite.

Se quer que lhe diga a verdade, marchâmos contra uma parte da Polonia, cuja conquista será para nós gloria, sem proveito algum. Estou certo que a sua renda não vale cinco ducados, e se se vendesse ninguem daria mais. Se assim é, os polacos não devem offerecer resistencia? Pelo contrario, até o guarneceram.

Vai da janella da escada Acolher, com doce agrado, Os suspiros que te envião, Ao som do londum chorado; E deixa de atormentar-me Com tuas loucas idéas; Também sinto dores proprias, E escuto pouco as alhêas; Sim, Domingas, nós marchamos Na mesma infeliz estrada; E do amor, que eu te não pago, Assaz estás bem vingada;

Que é a vida (exclamava Umbopa, abrindo os braços, n'aquelle tom cantado que os Zulús tomam n'esses momentos de exaltação). Que é a vida? Dizei-me, oh brancos, vós que sabeis os segredos d'este mundo, e do mundo das estrellas que brilha por cima, e do outro mundo que está para além das estrellas! Dizei-me, oh brancos, dizei-me o segredo da vida! D'onde vem ella, para onde vai?... Não podeis, não sabeis! Escutai então! Nós sahimos da treva, e para a treva marchamos. Como um passaro acossado pela tormenta, nós sahimos do fundo da escuridão: durante um momento passamos, e as azas brilham-nos á luz das fogueiras: depois, de novo e para sempre mergulhamos na treva! A vida é o pyrilampo que fulgura de noite e de dia é negro!

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