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O primeiro conto do livro, Idílio rústico, não obstante ser agora publicado pela primeira vez, cremos nós, é nosso conhecido, porque apareceu manuscrito num concurso literário da extinta Associação dos jornalistas, sendo premiado. Depois da consagração de um júri, terá agora a consagração do público.

Se o não ignora, para que veio a público com a citação incompleta da passagem do Diccionário de Innocêncio? Bom serviço prestou o arcediago de Barroso trasladando o período inicial na novela na edição de 1554, conforme o manuscrito que teve entre mãos: «Menina e moça me levaram de casa de minha may...»

E vai êle então, que era um tuberculoso irremissível, ao morrer legou-me um precioso manuscrito garatujado de números, fórmulas, símbolos e chavetas complicadas, que era a embrionária génese do seu plano. Uma teoria genial! Tenho que pô-la a claro. Pois sim... atalhou benevolente a mãe Wimeyer, porêm, deves compreender que o sr. Silveira terá coisas mais agradáveis que o interessem.

Não conheceu Innocencio a edição das obras de Bernardim Ribeiro publicada em Ferrara em 1554, porque se a houvesse conhecido logo concluiria que o manuscrito examinado pelo arcediago de Barroso outra cousa não era mais do que uma cópia incompleta d'essa edição. Ignora o, porventura, o snr. dr. Theóphilo Braga?

Falcão logo após o de Bernardim não bastará para se ajuizar que no manuscrito havia cópia das poesias que nas obras de B. Ribeiro vinham atribuidas, sob reservas, ao suposto trovador? Se nós, para documentarmos o nosso livro Bernardim Ribeiro, tivessemos recorrido a expedientes semelhantes, como não seriamos julgados pelo snr. dr. Theóphilo! «tambem o Arcediago do Barreiro, dr.

Não identificava o manuscrito que possuia com as Cartas sôbre a educação da mocidade, mas a obra era dirigida a Pedro da Costa de Almeida Salema. Esta idea varreu-se-lhe com o tempo.

Ficando porem ainda o ardente dezejo em muitas pessoas de verem impresso o resto (de que havia notìcia de sua existencia) de todas as trovas de Bandarra; porquè como este hia profetizando, em diverços tempos durante a sua vida; igualmente por este motivo, apareciao em diverços tempos, e lugares, e em poder de algumas pessoas, como se vio (por exemplo) na edição de Nantes de 1644 naõ se ímpremírão senão, aquellas trovas, por que não aparecerão as que se impremirão, em Barcelona em 1809 (que fazem a e parte desta obra) as quaes são, as que se achárão em poder do Cardeal Nuno da Cunha, e as que tinha o Comissário do Santo officio Domingos Furtado de Mendonça: e agora depois que se fez a edição acima ditta de 1809, se acharão na livraria do Ex^mo Sñr........ (omito o seo nome por motivos particulares) em manuscrito muito antigo! todas as profecias de Bandarra, não as que se achão j

Por curiosidade reproduziremos adeante o resultado d'essa demarcação, que em manuscrito se conserva na Academia Real das Sciencias de Lisboa . E de quantos outros não poderiamos dar aqui informação. De grande numero d'elles daremos noticia na nossa Historia da Engenharia Militar.

No nosso estudo sobre Bernardim Ribeiro, desfizemos esse erro, escrevendo a pag. 159: «O ilustre professor equivocou-se na leitura do texto. Não se trata de nenhum João Pantalião, como erradamente leu, mas sim de um João Patalim, que é o que se no manuscrito de Alão de Moraes, como verificámos por nossos próprios olhosDesfeita essa interpretação, não se o snr. dr.

Publicou Camilo alguns trechos do seu manuscrito. O que saíu no Ateneu compreende as primeiras 16 páginas da edição original que correspondem

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