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Então o velho Rico-Homem atirando o braço, o cabelludo punho, com possante ameaça, bradou, n'um rouco brado que rolou por penhascos e cerros: Morto está! E assim morra de morte infame quem traidoramente me affronte a mim e aos da minha raça! Depois, cortando rigidamente pela encosta do cerro, atravez do matto, e com um largo aceno ao Alferes do Pendão: Affonso Gomes, mandae dar as bozinas.

Toda a nobre raça de Bayão se honra em mim... Consenti em me dar a mão de vossa filha D. Violante, que eu quero e que me quer, e mandae erguer a levadiça para que Lourenço ferido entre no seu solar e eu vos beije a mão de pae. Das andas, que estremeceram sobre os hombros dos besteiros, um desesperado brado partio: Não, meu pae!

Confiae em mim, que eu arranjarei ao Bastardo tal morte e tão vil, que d'outra egual se não possa contar desde que Portugal foi condado. Mais vil que forca, para cavalleiro, meu velho Garcia? vereis, senhores e amigos, vereis! Seja! Mandae dar ás bozinas. Ao commando d'Affonso Gomes, o Alferes, as bozinas soaram.

Ora ja apparecem os outros companheiros, e eu tambem ajudarei de telhinha ou de assovio; e vem-me isto á popa, porque daqui iremos á porta da minha padeirinha, porque ando com ella n'hum certo requerimento. Vossas Mercês vem ao proprio: boa seja a vinda. As guitarras vem temperadas? Tudo vem como cumpre: mandae vigiar a Justiça entretanto.

Ide-vos a fazer prestes, Mandae cavallos sellar; Pois achá-lo não pudestes, Ir-m'heis buscar o lugar Onde da vista o perdestes. O Bobo com o vestido de Venadoro, a quem dera o seu. Canta. Los mochachos del Obispo No comen cosa mimosa, Ni zanca d'araña, ni cosa mimosa. Falla.

Estremece Camacho ao aspecto venerando de D. Francisco, o qual, recalcando no peito as ancias de pae extremoso para deixar apparecer o vice-rei da India, mais severo que urbano, lhe pergunta: «Por que não salvastes á fortaleza, que não é do pae do morto, mas del-rei de PortugalDebulhado em prantos, pretende Camacho justificar-se com sentidos lamentos, que sirvam de conforto ao pae que forceja por não parecel-o. «Ora vos ide a descançar, e mandae á caravela que faça sua costumada salva, e eu mandarei na egreja fazer signal pelo defuncto; e o mais deixae, porque quem o frangão comeu ha de comer o gallo ou pagal-oIsto responde o nobre Almeida, e nobremente cumpre tal promessa.

Galeras doidas por soltar a amarra, Cidade de morenos marinheiros, Com navios entrando e saindo a barra De prôa para paizes extrangeiros! Uns p'ra França, acenando Adeus! Adeus! Outros p'r'as Indias, outros... sabe-o Deus! Ó Lisboa das ruas mysteriozas! Meiga Lisboa, mystica cidade! Teus sinos, breve, dobrarão por mim. Mandae meu corpo em grande velocidade, Mandae meu corpo p'ra Lisboa, sim?

O Viso rey com o rosto muy seguro lhe disse: Ora vos ide a descançar e mandae á caravella que faça sua costumada salva e eu mandarei na Egreja fazer signal pelo defunto e acodirá gente e lhe dirão paternosters pela alma, porque quem o frangão comeu hade comer o galo ou pagal-o.

Além vae caminho do cemiterio, a tumba, que andou de porta em porta recolhendo os miseros, cujas familias não poderam coalhar o bastante para o modesto funeral dos seus parentes. Fazei-a parar; mandae que a abram; olhae para dentro.