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Perdia Amelia para sempre!... Aquelle homem que elle expulsára, que elle supprimira, alli lhe vinha, por uma d'estas peripecias malignas em que a Providencia se compraz, levar-lhe a mulher legitimamente. E a idéa que elle ia tel-a nos braços, que ella lhe daria os beijos fogosos que lhe dava a elle, que balbuciaria oh, João! como agora murmurava oh, Amaro! enfurecia-o.

Quando andava nas fadigas da Mésta, quantas vezes fui eu ás aguas afamadas de Aljustrel, no Alemtejo, lavar as feridas malignas e pustulas do gado. Por encontrei sempre muitos pastores, que se iam tratar de feridas rebeldes, de sarna e até da lepra. O que sei dizer, é que de voltavam sempre curados. São aguas santas!

Exeat de vobis spiritus malignas. Baptisaes: arrancaes d'um anjo um satanaz. Desinfectaes Ariel banhando-o em aguarraz De egreja e no latim que um malandro expectora, Dizeis á noite: limpa a tunica da aurora, E ao rouxinol dizeis: pede a benção da c'ruja.

Passados alguns annos, nos disse no adro da Trindade, que tornava a ir para o mesmo Estado, ainda que com diverso emprego, em que esperava adquirir melhor fortuna, pois teve quem o patrocinou para levar o cargo de Fysico Mór das Minas Geraes; e perguntando-lhe V. m. que tinha mais confiança com elle, como havia de ser isso de curar? elle lhe respondeo, que levava bom provimento de receitas para malignas, para cezoens, para hydropezias, e para todo o genero de enfermidades, que lhe adquiriraõ varios amigos, e que na occurrencia de alguma enfermidade pegava na primeira, e se esta falhasse, applicava a segunda, assim a terceira, até acertar com alguma.

Segredo 60Virtudes do jacintho O jacintho é de muitas côres, porém o verde ou roxo mui brilhante é o melhor, o qual feito em e tomado pela bocca, é cordial, e serve contra as febres malignas: defende a quem o traz dos raios e temporaes. Trazendo o jacintho comsigo, que toque ao corpo, conforta o coração, e aviva o engenho.

Guilherme de Santa Rita, que o despeito caraïba de um jornal, no peixe-e-carne de um dos seus +menus+ necrologicos, apostila jogralmente de «um dos mais entusiasticos cultores +d'essa coisa a que se chama para ahi o futurismo+», Guilherme de Santa Rita era por dentro e por fóra um Artista, um representante legitimo d'essa especie de +exilados+, sempre ferido pelo gume das cousas circundantes, sobrepairando numa atmosfera de abstráções e desdens, ao mesmo tempo fálhos e complexos, argila e chamma, que a Vida pulveriza, como as creanças malignas as azas das borboletas.

Temi que malignas malevolencias acaso increpassem como de impertinente intromettimento essas linhas sinceras e innocentes. E ellas seriam, de facto, com severidade condemnaveis, desde que as dictassem pedantescas pretensões de recommendação ás delicadas leituras. O nôme do poeta não é sómente conhecido; está decisivamente consagrado.

Porque da cólera se causam tabardilhos, frenesis, febres malignas, e outras enfermidades semelhantes. E do sangue se geram dôres de costas, de cabeça, pontadas e outras semelhantes da fleuma, dôres de tripas, humidades no estomago, dôres de madre, colicas, apostemas, e outras semelhantes. E da melancholia se geram tristezas, humores viscosos, tremulos, gota e outros semelhantes.

Finalmente, ha mais de um milheiro de observações d'este genero, em respeito a vertigens, febres malignas e ataques de somnambulismo, que todos tendem a provar que o astro das noites gosa de mysteriosa influencia sobre o curso das doenças terrestres. Mas como? porque? perguntou Barbicane. Porque? respondeu Ardan.