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Mas como o Maldonado houvesse quebrado o seu silencio habitual, o Vasconcellos intimou-o a dar qualquer pequeno contingente para o nosso Decameron. Que não; que não sabia historia nenhuma. Que não tinha geito para contar. E a assemblea insubordinada: Que contasse alguma coisa, senão que o levaria o diabo.

Sob o n.^o 2881 descreve elle uma obra de fr. Pedro de Maldonado, Consuelo de justos, impresso em Lisboa por Pedro Craesbeek, em 1600. Esta obra, de que existe um exemplar na Real Bibliotheca da Ajuda, é muito interessante, ainda que não seja senão pela dedicatoria, em que se trata amplamente da vida e feitos de Mathias de Albuquerque.

E eu que sei quem elle é! apostrophou o Maldonado, que era o mais silencioso de todos nós. Achámos graça á observação, espicaçámos o Maldonado. Elle explicou que tinha estado n'aquelle anno no Porto e que tambem tinha apparecido o commendador Piratinino, de fato branco, o qual seguiu d'ali para as Caldas de Vizella. Era... disse-nos o nome, que não vem para o caso.

Mas no Domingo acordou com um lindo sol nas vidraças. Para a missa das onze na , ella estreou um chapéo novo; depois, no caminho para casa da tia Arminda, levantou os olhos para o casarão do Governo Civil: agora habitava outro Governador Civil, o Snr. Santos Maldonado, um moço louro que tocava piano.

«Eu não sou d'aquelles pais, que aconselham a desobediencia aos filhos alheios, e lhes dão um logar na sua sege, cuidando que assim os poupam á deshonra e ao crime... Maria Maldonado... «Leocadia estremeceu, erguendo piedosamente os olhos para o coronel. Nesse olhar, disse ella que implorára o respeito de seu pai ao amor d'aquella mãi.

Que Julio Cabral da Silva Maldonado Mendonça de Gouvêa, Moço fidalgo, bacharel formado, Filho da illustre Cêa, Ex-administrador d'este concelho, Commendador de Christo, Foi de virtudes singular espelho, Caminhante, crê n'isto.

Pedro Maldonado, natural de Sevilha, era da ordem de Santo Agostinho, e residia no Convento da Graça em Lisboa. Nesta cidade publicou mais alguns livros, entre os quaes um, Traça e exercicios de um oratorio, impresso em 1609 por Jorge Rodrigues.

Em 1825, morava na travessa do Caramujo, em S. João da Foz, uma familia de Amarante, que viera a banhos, e constava dos seguintes membros: Pantaleão de Cernache Tello Aboim de Lencastre Maldonado e Sousa Pinto de Penha e Almeida. Sua mulher, D. Amalia Victoria Rui da Nobrega Andrade Vasconcellos Tinoco dos Amaraes.

Vasco estava arquejante com a fronte reclinada sobre o travesseiro de sua mãi. Ella voltou, e leu o seguinte bilhete: «Minha filha. Hoje ás 11 horas da noite está uma sege defronte do convento de Sant'Anna, a cincoenta passos da sua porta. Nessa sege espera-a a mãi de Vasco, e sua mãi extremosa Maria MaldonadoFoi então que Vasco se lançou aos pés de sua mãi, exclamando: «Salvou-me!

Precisava portanto que um de nós, o Maldonado, mudasse de aposento, porque occupava justamente o que preenchia aquellas condições. Despachado favoravelmente o requerimento, logo. A uns alegrou e foi d'este numero o Leotte a chegada de novos hospedes, especialmente de uma mulher; a outros, que estavam saboreando a liberdade da solidão, contrariou a noticia. Eu pertencia a estes ultimos.

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