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Lembra-te de que subiste a elle por cima das ossadas de vinte mil dos teus amigos, regadas pelas lagrymas de cem mil familias. E não te esqueças de que entre esses ossos jaziam os de teu pae: não maldigas com tuas obras a sua memoria; porque elle foi justificado diante do Senhor. Crês tu que os homens do nada te perdoarão o teres nascido do sangue dos reis? Enganas-te!

Seu nome não maldigas Quando se turba o mar: No Deus, que é pae, confia, Do raio ao scintillar. Elle o mandou: a causa Disso o universo ignora, E mudo está. O nume, Como o universo, adoraOh sim, torva blasphemia Não manchará seu canto! Brama a procella embora; Pése sobre elle o espanto; Que de sua harpa os hymnos Derramará contente Aos pés de Deus, qual oleo Do nardo recendente.

Feliz da terra, os monges não maldigas; Do que em Deus confiou não escarneças! Folgando segue a trilha, que ha juncado, Para teus pés, de flores a fortuna, E sobre a morta crença, em paz descança. Que mal te faz, que goso vae roubar-te O que ensanguenta os pés nas bravas urzes, E sobre a fria pedra encosta a fronte?

'Tens razão, Carlos, fui eu; eu fiz tudo isso: mata-me. Mas oh! mata-me, mata-me por tuas mãos, e não me maldigas. Mata-me, mata-me.

E has-de escuta-la Mau grado teu: e tremerás em sustos, Desesperado aos céus erguendo os olhos Irados, de través, amortecidos; Aos céus, cujo caminho a Eternidade Co'a vagarosa mão te vai cerrando, Para guiar-te á solidão das dôres, Onde maldigas teu primeiro alento, Onde maldigas teu extremo arranco, Onde maldigas a existencia e a morte.

Seu nome não maldigas, Quando se turba o mar: No Deus, que é pae, confia, Do raio ao scintilar. Elle o mandou: a causa Disso o universo ignora E mudo está: seu nume, Como o universo, adora!" Oh sim: torva blasphemia Não manchará seu canto! Brama procella embora; Pese sobre elle o espanto; Que de su' harpa os hymnos Derramará o bardo, Aos pés de Deus, qual oleo De recendente nardo.

Feliz da terra, os monges não maldigas; Do que em Deus confiou não escarneças! Folgando segue a trilha, que ha juncado, Para teus pés, de flores a fortuna, E sobre a morta crença em paz descança. Que mal te faz, que goso vae roubar-te O que ensanguenta os pés no tojo agreste, E sobre a fria pedra encosta a fronte?

Joanna, minha Joanna, minha Joanninha querida, anjo adorado da minha alma, tem compaixão de mim, não me maldigas. Não quero que me perdoes, nem tu nem ninguem, que o não mereço: mas que tenhas e lástima de mim. Ai! que isso mereço eu, oh sim. Deixa-me parar aqui.

'Tens razão, Carlos, fui eu; eu fiz tudo isso: mata-me. Mas oh! mata-me, mata-me por tuas mãos, e não me maldigas. Mata-me, mata-me.

Joanna, minha Joanna, minha Joanninha querida, anjo adorado da minha alma, tem compaixão de mim, não me maldigas. Não quero que me perdoes, nem tu nem ninguem, que o não mereço: mas que tenhas e lástima de mim. Ai! que isso mereço eu, oh sim. Deixa-me parar aqui.

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