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Metia-lhe horror e repugnância tal ideia. Nunca! Nem que tivesse de ficar solteira, como as tias de Freixinho... Uma amiga do colégio a Matôso tinha-lhe jurado que o professor andava com boas intenções; que aquilo não era um passatempo; que lhe afirmára o Malafaia sabes? o Malafaia que agora me faz a côrte... que o casamento era infalível.

Luiz, agitado por tal nome, prendeu astutamente o incidente do parentesco á conversação, dizendo que conhecêra João da Cunha e Faro, em Lisboa, onde fôra caixeiro em 1838. Perguntou se morrêra. Morreu doudo respondeu o senhor Bernardo de Malafaia e Alvim de Castro e Leite Pereira de Menezes e Corrêa de Sepulveda e Cunha e Faro &c. &c. &c. Morreu doudo. Foi o malvado bastardo que o matou.

Reparou Calisto que no camarote de Duarte Malafaia, marido de D. Catharina Sarmento, entrara um sujeito que lhe não era desconhecido. Examinou-o com o binoculo, e reconhecera aquelle D. Bruno de Mascarenhas, a quem elle se apresentara na qualidade de anjo Custodio de D. Catharina. Sorriu-se o morgado para dentro por que lhe não ficava bem indignar-se por dentro nem por fóra.

Como Malafaia foi nomeado regedor do Civel em 1457, mais de vinte annos depois da morte de D. João I, entende um escriptor moderno ser inverosimil a noticia d'aquelle conflicto como causa determinante da emigração de João Vaz de Almada, por isso que os codices dão Malafaia como exercendo o referido cargo n'essa occasião .

Ora, segundo a tradição recolhida por Védouro, esses cavalleiros seriam: Alvaro de Almada, o Justador; Alvaro Gonçalves Coutinho, o Magriço; Alvaro Mendes Cerveira; Alvaro Vaz de Almada, primeiro conde de Avranches; João Pereira Agostinho, Lopo Fernandes Pacheco, Luiz Gonçalves Malafaia, Martim Lopes de Azevedo, Pedro Homem, Ruy Gomes da Silva, Ruy Mendes Cerveira e Soeiro da Costa.

D. João I deu a capitania e guarda da fortaleza de Ceuta a João Vaz de Almada, que a teve até á partida d'el-rei para o reino, ficando depois a cidade entregue a D. Pedro de Menezes, que foi o primeiro capitão d'ella. Recolhendo a Portugal, João Vaz de Almada, malquistado, por motivos desconhecidos, com Gonçalo Pires Malafaia, esperou-o ás portas da Relação e maltratou-o corporalmente .

Assim é, por exemplo, que Luiz Goçalves Malafaia e Soeiro da Costa são incompativeis, chronologicamente, com a época dos Doze de Inglaterra . Além d'isto, a vaidade das familias mais illustres de Portugal não deixaria de collaborar no catalogo, fazendo supprimir uns nomes para os substituir pelos de representantes seus.

Dava-se bem com os ares, que eram puros, saudáveis, e com a água, magnífica! Apenas uma única coisa a contrariava devéras: ter de viver num hotel.. Malafaia reconheceu que havia em todas aquelas referências uma pontinha de malícia. No hotel? disse. E porque é que V. Ex.^as não arrendam uma casa? Porquê? Ora essa; o doutor nem conhece a sua terra... Porque as não ! Rialmente não as havia.

Foram comnosco o primo Alvaro de Castro, o primo conde de Santa Justa, o primo D. Pedro de Malafaia, o primo D. Antonio de Alvim, o tio Monsenhor Menezes, &c. &c. &c.

Quem pôs a cidade ao par de toda a biografia do professor e da irmã foi o Malafaia, o grande bacharel Malafaia, de quem o dr. Marim, médico do partido, dizia: « Êste não se formou: formáram-no...» Conhecia-os de lhe terem sido apresentados anos na Figueira da Foz. Alzira confessou-lhe agora, quando os visitou, que gostava muito da cidade. O quê! sério? Sério.

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