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De modo que na Primavera, quando as parasitas abriam serenamente os seus melindrosos cálices sobre esse fundo de verdura reluzente, e a magnólia toda se toucava de flores fazendo docel

E continuava a querer pintar, ainda o cerebro povoado pelas risonhas imagens, concupiscentes seios, rios translucidos, gemas coruscantes, dobras sensuaes de sedas, sobre o ambar da pelle das morenas, sobre a magnolia das epidermes branquissimas. Um dia, soube-se. Vagamente correu na cidade que o pintor magnifico cegára. A curiosidade durou tres dias.

Flores e pedraria, a alvura do lyrio, o escarlate do carmim, o niveo jaspe, o rubido coral, a lustrosa pretidão do azeviche, a ágata para a cutis das mãos, a petala de rosa para a das faces, o branco avelludado da magnolia para o collo, o marfim para os dentes... que sei eu!

Deixa morder o teu corpo velludoso de asclepia. Tenho sêde para te beber toda, dizia de olhos chammejantes, fremindo os labios pelo corpo branco-humido da inglesa. E sorvendo-lhe as extremidades crestadas do peito: Sabes a historia destas lindas nodoas? Não sabes, minha tonta, vou contar-ta. São dois peccados. Deus tinha apartado uma nuvem branca para fabricar petalas de magnolia.

Ao fundo da cêrca, encostado ao tronco de uma magnolia, que projectava no saibro secco e faiscante da rua uma larga sombra, havia um banco de pedra. Gertrudes sentou-se, tirou do bolso do avental um livro brochado, e abriu-o cuidadosamente, retirando com as pontas dos dedos, d'entre as folhas marcadas, um grande amôr-perfeito mirrado e desbotado.

Á noite, com a cabeça deitada sobre a brancura virginal do travesseiro, a noviça suspirava e sorria, acalentada n'um sônho de creança! Ora vejam! Estava de , sobre o banco da cêrca, espreitando o ninho da magnolia. Os passarinhos implumes abriam soffregos o bico para receberem da mãe o alimento.

se conservava o trapezio, dos tempos em que ambos cultivavam a religião heroica da força, da gymnastica, do banho frio... N'aquelle banco, sob a magnolia, lera uma tarde André o primeiro canto do seu Poema, o Fronteiro d'Arzilla. E o alvo?

Dois quadros, em que ha retratos, paisagem e flores. Não as flores d'este quadro, mas as de todos os outros são duras, sem frescura, sem cambiantes de tom, quasi homogeneos na côr. A magnolia, 209, até parece um limão... Acceitavel o 210, Alfeite, que é uma manchasita que se suporta bem, para amador. Ai pai! que coisas aquellas!

A magnólia ao luar estava divina. Se o pequenino a visse, o pobresinho! Como êle gostava das árvores, do mar! Não se lembrava de ter visto um luar assim. Fazia-lhe tão bem: calmava-a tôda. Via ao longe, no rio, as mastreações, e distinguia as vêrgas, o velame, a luz dos estais

Dentro do caramanchão, ao fundo do jardim, a luz branca da lua era baça, como a flor da magnolia, e discreta como uma tia velha, ou uma bonne suissa. Mal se ouvia o ramalhar das folhas, como um cicio brando e perfumado, quando a brisa passava, na leveza imperceptivel d'uma borboleta branca, que fosse a alma errante d'uma creancinha tisica.

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