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A guerra e a furia popular os puniram!" D. Leonor trinmphára. "Nem todos: proseguíu a astuta e sanguinária panthera, accommettendo o ultimo entrincheiramento, em que D. Fernando debalde procurava defender-se. Os seus mais vis inimigos ainda respiram, e porventura, ainda sonham vingança. Corregedor da côrte, lêde os nomes escriptos em vossa sentença."

A centralisação tem ido até as saturnaes. A jerarchia administrativa chegou , por exemplo, a arrogar-se o direito de declarar suspensas ou em vigor as leis civís e criminaes do reino e a acção dos tribunaes. Lêde o artigo 357.^o do codigo administrativo e estudae a sua jurisprudencia, que haveis de ficar edificados.

Eis aqui, em summa, a idêa que se nos do inferno, observado em sua natureza physica, e nas penas corporaes que se padecem. Lêde os escriptos dos padres e antigos doutores, interrogae as piedosas legendas, examinae as esculpturas e paineis das nossas egrejas, attentae o ouvido no que se diz em nossos pulpitos e sabereis muitas outras coisas. Reflexões sobre as penas materiaes dos condemnados

Miranda, Villa Real, Moncorvo, e Guimarães o seguiram, ou vão seguil-o... Temos o Porto, e em quanto for nosso, facilmente daremos a mão aos nossos exercitos de Hespanha, interrompeu Herman. O Porto!... Lêde!... E passando o officio ao ministro do reino, Junot, em quanto este o lia a meia voz aos collegas, passeiava agitado, medindo a sala em todo o comprimento.

Se não amam na epocha presente O Rei nem o Mendigo, Se tudo é frio, e desolado e doente, E não palpitam almas docemente Sob esse terno sentimento antigo, Ó mulheres lindas de formoso olhar, Vinde aprender commigo, Que eu vos ensino a amar! E estas folhas abri com mão suave, Lêde esta narração d'um grande amor, Ó mãos macias como penas d'ave, Ó bôcas lindas como rubra flôr!

E observem que o cruel a denomina Sara, equiparando-a á velha da Biblia. Lêde, senhoras, que hospedaes poetas no coração: Escuta, ó Sara! Pois te falta espelho para vêr tuas faltas, não quero que te falte meu conselho em presumpções tão altas. Lembre-te agora que és terra e lôdo e terra te has-de vêr do mesmo modo; mas não te digo nem te lembro nada porque ha muito que em terra estás tornada.

Mães que tendes filhos e que fundaes a sua felicidade e a vossa em mandal-os para Madrid ou para a America; lêde este conto, que para vós o escrevo. Não penseis que é invenção minha o que vou narrar-vos; começa esta historia no dia 10 de novembro de 1836, época em que Madrid era, peor e melhor do que hoje.

Lêde este simples conto, que vos Muito singelamente, A historia de uns amores como não ha Na epocha presente. Era um vasto mosteiro o d'essa terra linda Onde vivia a flôr dos beijos sensuaes, E respirava um ar da Idade Media, ainda, A imponente altivez das graves cathedraes.

A parabola do rico avarento Lux in tenebris. Lêde no Evangelho de S. Lucas, capitulo XVI, a parabola do rico avarento.

Lêde muito nas boas horas, como nós a reliamos, a consolativa prégação dos passarinhos e dos lyrios; mas, se vos parecer, não deixeis de folhear tambem um poucochinho os economistas; não será mau. Os corvos da Thebaida acudiam, verdade seja, aos santos eremitas á hora do jantar com pães tomados sabe Deus d'onde; mas não ha muitos d'esses hoje em dia, pelas cidades.