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«Quanto ao governo de S. Jorge, capitania-mór das armadas da India e commenda de Villa Cova, é tudo isso um equivoco do author da Bibliotheca Lusitana, com o qual se bandeou a boa de escriptores de grande porte. O Bernardim Ribeiro, governador de S. Jorge da Mina, assistiu em 1526 ao cerco de Mazagão, d'onde sahiu abrasado d'uma explosão de polvora. O snr.

A historia da Abyssinia do Padre Balthazar Telles, publicada em 1660, merece particular attenção: «Historia general da Ethiopia a alta ou Preste João, e do que n'ella observaram os padres da Companhia de Jesus, composta na mesma Ethiopia pelo padre Manoel d'Almeida, natural de Vizeu, Provincial e Visitador que foi na India, abreviada com novas relações e methodo pelo padre Balthazar Telles, natural de Lisboa, Provincial da Provincia Lusitana».

Por sua vez Viriatho, interrompendo os louvores de Idevor, accentuou em poucas palavras o seu pensamento: Eu quero que esses tres nomes fiquem sempre memorados entre a gente lusitana; e darei todos os passos para que lhe sejam consagradas sobre as suas sepulturas tres estatuas funerarias.

Ditálcon acenou com a cabeça, em signal de adhesão áquella ideia. E o Consul, vendo que estava sendo comprehendido, voltou-se para Minouro: Nós não podemos andar aqui em balanços ao grado dos sonhos de Viriatho; quer fazer uma Patria Lusitana, com um individualismo e autonomia propria, quando entre Lusitanos e Iberos não existem fronteiras separativas, nem de montanhas, nem de rios.

Semelhante concepção contradizia as idéas dominantes nas Côrtes. Para os constituintes portuguêses o titulo de reino reconhecido solemnemente á America lusitana não tinha mais sentido que egual designação apposta ao Algarve nos papeis officiaes, a qual na realidade não distinguia essa bella região, sob o ponto de vista politico, das outras provincias de Portugal.

A Chronica de D. Affonso Henriques por Duarte Galvão, foi estampada pela 1.^a vez, em Lisboa no anno de 1726. «O original desta Chronica» diz Barboza, em sua Bibliotheca Lusitana, «se conserva no Archivo Real da Torre do Tombo, da qual extrahio uma copia fiel Miguel Lopes Ferreira, e a publicou em nossos tempos».

Paſſada eſta tão prospera victoria, Tornado Affonſo aa Luſitana terra, A ſe lograr da paz com tanta gloria, Quanta ſoube ganhar na dura guerra, O caſo triste & dino da memoria, Que do ſepulchro os homẽs deſenterra, Aconteceo da miſera, & mezquinha Que deſpois de ſer morta foy Rainha.

D'uma e outra parte foi terrivel o fogo da artilharia até que, cerca do meio dia, vendo o regimento de milicias de Idanha-a-Nova consideravelmente dizimadas as suas fileiras, retirou em debandada, deixando ficar no campo apenas a legião lusitana.

Quando hoje vimos renascer de um modo erudito, e d'alli affirmar-se no espirito popular, a tradição nacional germanica, a italiana e até a romania: que valor tem o facto da tradição lusitana ter estado obliterada por seculos, para resurgir n'uma epocha relativamente proxima e de um modo erudito?

Por este mar a gente Lusitana, Que com armas virá despois de ti, Terá vitórias, terras e cidades, Nas quais hão-de viver muitas idades. 108 "As províncias que entre um e o outro rio Vês, com várias nações, são infinitas: Um reino Mahometa, outro Gentio, A quem tem o Demónio leis escritas.

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