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Dizia-se modestamente um philologo amador, apesar de ser um estudioso e discorrer Philologia na Revista Luzitana, Instituto, Portugalia e em algumas publicações extrangeiras. Era muito acreditado pelas diversões eruditas e conhecimentos miudos dos segredos das linguas antigas.

E eu que sentia isto do agosto de Lisboa, refrescava-me do calor e do tedio que ascendia por mim acima até á nitidez de ser a expressão exacta de estar desempregado de mim proprio. E concordava que isto de se existir pra provar que o tedio existe em Portugal, todos os mezes e todos os dias, continuava a ser tedio porque estava provado desde a fundação da monarchia luzitana.

Viera de Hespanha, no tempo da grande expulsão dos judeus por Fernando e Isabel; o facho de Torquemada allumiou-lhe o caminho de Portugal, terra da tolerancia e da paz. O clima, o ár, a doçura do céo, lembram-lhe o Oriente; elle ama como filho a boa terra luzitana.

Que ella leve ao menos em conta a humildade do meu nome, que ha pouco tempo ainda firma, nas columnas ignoradas de jornaes de provincia e nas paginas dos almanachs, umas quadras massudas de um lyrismo piégas. Valença Maio 1882. De joelhos heroes! Baixai a fronte altiva, Que passa triumphante, aureolada e viva A sombra d'outro heroe! a luzitana gloria Que ha um seculo morreu para viver na Historia.

Theophilo Braga, em sua Historia dos Quinhentistas, lhe pesou o valor e reforçou a allegação do illustre auctor da Bibliotheca Luzitana com as relações havidas entre D. Gonçalo Coutinho, poeta tambem da escola classico italiana, e os individuos a quem elle recorreu para a sua biographia.

Estes descuidos emendou doutissimamente o Dr. Fr. Antonio Brandão, na 3.^a Parte da Monarchia Luzitana, porque examinou a verdade no segredo dos Cartorios em que estava sepultada. Antonio Brandão o que é tradição errada. Sahe pois a Chronica d'El-Rei D. Affonso Henriques da sorte que a escreveu Duarte GalvãoEnganou-se Miguel Lopes Ferreira.

Nada receia aquelle peito d'aço! E do rio Me-Khong as fundas aguas, Ouvindo ao longe as soluçantes magoas D'um povo illustre na historia humana; A manso e manso, afrouxam a corrente, Para que elle podesse épicamente Cantar a gente illustre luzitana!

Porque nos considera uma nação de mediocres: digamos francamente a dura palavra porque nos considera uma raça de estupidos. O Daily Telegraph discutiu em artigo de fundo este problema: Se seria possivel sondar a espessura da ignorancia luzitana! Taes observações, além de descortezes, são decerto perversas.

Augustissima Soberana, Virgem pura e Immaculada, Mãe Divina e Mãe humana, Em graça sempre exaltada, Se a Nação Luzitana Por vós é patrocinada, Desta molestia tyranna, Que me traz attenuada! Livrai-me ó doce Maria Livrai-me excelsa Senhora, Hymnos de nova harmonia Cantarei em toda a hora. Ave Maria.

Abramos os livros de qualquer historiador nosso. Sejam os do homem que mais attingiu o espirito da sciencia historia, exceptuando Antonio Caetano do Amaral de João Pedro Ribeiro: sejam o terceiro e quatro volumes da Monarchia Luzitana, por Fr. Antonio Brandão.

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