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A amendoeira em flôr é primavera, primavera é como ella o ceo macio, primavera a violeta, os ninhos novos. Unica e pura a eterna luz do engenho dos sentidos no prisma se refrange, e sai cambiada em fulgidos matizes. Como as côres são luz, são estro as artes. De nossa industria os fructos permutemos.

Se volvo aos ceos extático meus olhos, Vejo proximo o Sol, da luz origem; O pelago de fogo, a ardente massa, De que he composto o fulgurante corpo.

Uma luz quieta, limpida, serena como a tocha na mão do anjo que ajoelha em innocencia e piedade deante do throno do Eterno!

Assim é que Thales de Mileto, 460 annos antes de Jesus Christo, opinou que a Lua era illuminada pelo Sol. Aristarcho de Samos deu verdadeira explicação das phases. Cleomene ensinou que o brilho do disco lunar vinha de luz reflexa.

Machado Santos é acompanhado até o local por Luz d'Almeida para que tanto Innocencio Camacho como José Barbosa reconheçam n'elle o enviado de Candido dos Reis. Os marinheiros que surgem n'essa occasião a insistir n'uma tentativa de revolta não são apenas os representantes da guarnição do D. Carlos; teem, sim, a delegação das guarnições de todos os navios surtos no Tejo.

Fulla escrava Americana mandava á luz do dia Hum Crioilo, que seria Nódoa da Curia Romana; Carregado de banana, Porque no caminho coma, O rumo da Europa toma; E em terra, marchando á pata, Com sacco, e folha de lata, Deo a sua entrada em Roma.

Aquela tenra floríta, Desfolhada pela morte... Não lhe choreis a desdita. Não pranteêis sua sorte... Pois, donzelas, quem nos diz A nós corações airádos, Que ela não foi a feliz, E nós os desventurados?... Pois, afinal, esta vida, Mesmo á luz ideal do amôr, Sempre incerta e combalída, O que é ela, senão dôr?!

Eu o estava, senhor Simão respondeu ella. Não se trocaram palavra por largo espaço. Simão apoiou a face sobre a mesa, e apertou com as mãos as fontes archejantes. Marianna, de , ao lado d'elle, fitava os olhos na luz mortiça da lampada oscillante, e scismava, como elle, na morte. E o nordeste sibilava, como um gemido, nas gáveas da nau.

A cada passo a princeza encontrava signaes de sandalias, flores cortadas, uma fita, indicios de vida. Mas d'onde partiam? Quem os deixava? Viveria ali, n'aquelle paiz de luz anemica, uma côrte de feiticeiras tragicas, que esperam, para sair das cavernas, as badaladas lugubres da meia-noite? Mas não.

Tudo o mais é Sepulchro, branqueado Por embusteira mão; Tudo o mais vãos prazeres, que trazem Remorso ao coração. Passarei minha noite a luz tão meiga, Até o amanhecer; Até que suba á patria do repouso, Onde não ha morrer. A bordo da Juno, na Bahia da Biscaya Março de 1853. *O Soldado.* O Soldado.

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