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Eis vem deſpois, o pay, que as ondas corta Co reſtante da gente Luſitana E com força & ſaber, que mais importa, Batalha da felice & ſoberana: Hũs paredes ſubindo eſcuſam porta, Outros a abrem, na fera eſquadra inſana, Feitos farão tão dinos de memoria, Que não caibão em vêrſo, ou larga hiſtoria.

As ondas nauegauão do Oriente Ia nos mares da India, & enxergauão Os talamos do Sol, que nace ardente, Ia quaſi ſeus deſejos ſe acabauão: Mas o mao de Tioneo, que na alma ſente As venturas, que então ſe aparelhauão Aa gente Luſitana dellas dina, Arde, morre, blasfema & deſatina.

N'esta vida de combates que levo, para a independencia da nossa Patria ser firmada, esperando a morte como consequencia da lucta, e então... morreria sem vêr-te. Foi o teu amor pela Patria lusitana que me fez pensar em ti e levou a amar-te como a alma d'ella.

Mas desta sorte o Gama respondia: 104tu, que tiveste piedade, Rei benigno, da gente Lusitana, Que com tanta miséria e adversidade Dos mares experimenta a fúria insana; Aquela alta e divina Eternidade, Que o Céu revolve e rege a gente humana, Pois que de ti tais obras recebemos, Te pague o que nós outros não podemos.

Uma das que por mais tempo, e mais heroicamente resistiram, foi a do Bomfim. quando era grande a confusão em todo o circuito, destacou o brigadeiro Victoria para o exterior da linha a gente que lhe restava da legião lusitana, e mais duas partidas na força total de cem homens.

A nobre ilha tambem de Taprobana, Ia pello nome antigo tão famoſa, Quanto agora ſoberba, & ſoberana, Pella Cortiça calida, cheiroſa, Della dar â tributo aa Luſitana Bandeira, quando excelſa, & glorioſa Vencendo ſe erguerâ na torre erguida, Em Columbo, dos proprios tam temida.

Era aquella que o abbade Barbosa designa d'este modo na Bibliotheca Lusitana: «Carta que escreveu de Lisboa a Coimbra da entrada do bispo D. João Soares, em Lisboa, quando foi á raia pela princeza.

Antonio Brandão na terceira Parte da Monarchia Lusitana. André de Resende diz que Duarte Galvão a escrevéra: porém Pedro de Mariz a declara expressamente recopilada de outra antiquissima por mandado del Rei D. Manoel.

Mas como vejo riscados nella alguns Capitulos, e tudo vejo reformado pelo Doutor Frei Antonio Brandão Chronista mór deste Reino no 3.^o tomo da Monarchia Lusitana, bem se póde imprimir sem escrupulo. Vossa Magestade ordenará o que fôr servido. Nesta Casa de N. Senhora da Divina Providencia 12 de Agosto de 1726. D. Jose Barbosa C.R.

Foy visto, & approvado, pello Padre Frey Manuel Coelho. Em Lisboa com todas as licenças necessarias. Por Antonio Alvares. 1630. Soneto ao Marquez. A ti Varão insigne, & sinalado, Da generosa stirpe Lusitana, Author offerece este tractado, Sobre esta Hystoria Mauritania. Desse Rey Almançor desbaratado.

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