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Correi, subi, voae n'um turbilhão fantastico Por entre as saudações Da turba que festeja o semi-deos elastico Nas grandes ascenções, E no curso veloz, vertiginoso, aerio, Fazei por disparar Na face trivial do mundo egoista e serio A gargalhada alvar! Depois mais perto ainda, a voltear no espaço, Pregae-lhe, se podeis, Um pontapé furtivo, ó lividos palhaços Lusentes como reis!
A avenida deserta, a tempestade no céo de todo negro, eu em pé debaixo da minha arvore, e a sala vasia com as quatro janellas lusentes. Soaram onze horas no relogio d'uma egreja visinha. De repente, o estrepito de rodas acceleradas, mordendo a areia, passou ao pé de mim. Eu dera, sem saber porque, alguns passos authomaticos. Arreda! Arreda! gritou uma voz irritada. Saltei para a margem da estrada.
Maior abutre, maior quinhão. Homens que têm imperios, e homens que não têm lar. Os pés mimosos das princezas deslizam lusentes d'oiro por alfombras, e os pés vagabundos calcam, sangrando, rochedos hirtos e matagaes. Bebem champagne alguns cavalos do sport, usam anneis de brilhantes alguns cães de regaço, e algumas creaturas, por falta d'uma codea, acendem fogareiros para morrer.
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