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E prosegue no carro flammejante A derramar teus bens por mundos novos, Que emquanto vês na marcha triumphante Infindas tribus d'animaes e povos: Eu, deslumbrado ainda com os vestigios Da tua luz, de tantas coisas bellas, Louvarei o author de taes prodigios Sob esse manto esplendido d'estrellas! Lisboa, 1872.

Que é o céu a patria nossa; Que é o mundo exilio breve; Que o morrer é cousa leve; Que é principio, não é fim: Que duas almas que se amaram Vão ter nova existencia, Confundidas n'uma essencia, A de um novo cherubimNas horas do silencio, á meia-noite, Eu louvarei o Eterno! Ouçam-me a terra, e os mares rugidores, E os abysmos do inferno.

D'entre elles os peores que eu feri eram innocentes comparados comigo, e eil-os mortos intempestivamente, sem terem tempo de se arrependerem; eil-os engolphados na gehenna, com o coração roido pelo verme que não morre, gementes, chorosos, amaldiçoando-me; e eu, seu assassino; eu, peccador envelhecido na impiedade e agraciado por um milagre, louvarei Deus eternamente, por me haver feito instrumento da condemnação d'aquellas pobres almas!

Ah! piedosa: As­ cruas penas Torne serenas Teu brando olhar. Em dia dos annos do Illustrissimo Principal Almeida. Por mais que esse sangue honrado Vos inspire os pondonores De merecer os louvores E não querer ser louvado, Este dia he consagrado A elogios soberanos: Sem vir enfeitar enganos Com mão venal, e fingida, Em contar a minha vida Louvarei os vossos annos.

A idéa de perdão parecia me consolava da perda de tantos e tão valentes amigos. Havia nessa idéa torrentes de poesia; e eu te devi então, oh crença do Evangelho, talvez a melhor das minhas pobres canções. Rua direita do Arsenal n.º 55. *Deus.* Deus. Nas horas do silencio á meia-noite Eu louvarei o Eterno! Ouçam-me a terra, e os mares rugidores, E os abysmos do inferno.

89 Tal de ser quem quer, com o dom de Marte, Imitar os ilustres e igualá-los: Voar com o pensamento a toda parte, Adivinhar perigos, e evitá-los: Com militar engenho e subtil arte Entender os inimigos, e enganá-los; Crer tudo, enfim, que nunca louvarei O Capitão que diga: "Não cuidei".

Como louvarei eu, Seraphim santo, Tanta humildade, tanta penitencia, Castidade, e pobreza, e paciencia, Com este meu inculto e rudo canto? Argumento que ás Musas põe espanto, Que faz muda a grandiloqua eloquencia. Oh imagem, qu'a Divina Providencia De si viva em vós fez para bem tanto! Fostes de Santos huma rara mina; Almas de mil a mil ao ceo mandastes Do mundo, que perdido reformastes.

Não revolvo a Real Genealogia De Henrique, e de Fernando; Os sãos louvores deste grande dia De ti mesmo tirando, louvarei com paternaes façanhas Quem seu nome dever a mãos estranhas. Vias correr teus dias socegados­ Nutrindo esse alto esp'rito No que ficou dos seculos dourados Em prosa, ou verso escrito; Recolhendo na próvida memoria De estranhos Reis, e de teus Reis a historia.

Se os Anjos, ó meu Senhor, estão ahi á roda de vós, pasmados do amor que nos tendes, é razão que vendo-vos eu por amor de mim nesse altar, vos contente ao menos com estar aqui louvando o amor, e bondade, com que tratais esta vil criatura, Diante dos Anjos vos louvarei; Irei ao vosso Templo adorar-vos, e dar graças ao vosso Nome pela vossa misericordia, e verdade.