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O mais provavel é que tudo ficará como até hoje; e Lourenço Marques terá ganho, não o proveito, mas a honra de ter sido o assumpto de tanta rhetorica brava, e de tanta poesia sanhuda, dos impugnadores do tratado.

Para quem combatera na guerra dos dez annos não deve ter sido uma methamorphose muito agradavel! O grande impostor do Simão magico, contemporaneo dos apostolos, para mostrar o seu poder egual ao dos deuses quiz voar por cima de Roma como o nosso Bartholomeu Lourenço por cima de Lisboa.

«O art. 7.º prevê o caso de que os melhoramentos a effectuar no porto de Lourenço Marques sejam mais devidos á parte ingleza do caminho de ferro, que á portugueza, cabendo á commissão mixta decidir se essa despeza deverá ser por conta da parte britannica».

Meu dito, meu feito continuou o outro nós a sahirmos e elles comnosco. O Lourenço pôz logo dois fóra do combate; eu arquei com o terceiro, que me derreou o braço esquerdo, mas a quem escangalhei a cabeça; o ultimo fugiu-nos. Era o João do Pinhão.

Assim ficaram os dois velhos, esperando que inesperadamente lhes apparecessem casados o filho e a gentil fidalga. Francisco Lourenço foi ao Cartaxo dar ordens a confortos da casa, mobilação, e mais aprestos, sendo que Fernando mostrara desejos d'ir alli descançar annos, ou talvez a vida toda, qualquer que fosse o incerto desenlace de suas canceiras.

Em quanto a mim, Francisco Lourenço abençoara secretamente a deliberação de Fernando; e, se foi a Coimbra, o intento de tal ida por certo não era estorvar-lhe o ir onde o melhor da mocidade academica levava suas forças de alma, e o prestigio da intelligencia, com que muito se move e reanima a força material das massas.

Não seria, pois, razoavel procurar fazer de Lourenço Marques uma colonia de exploração propriamente dita, tentando introduzir ali, com sacrificio, culturas que a provincia n'outros pontos espontaneamente nos .

O amor cego d'el-rei D. Fernando pela mulher de João Lourenço da Cunha, D. Leonor Telles, havia muito que era o pasto saboroso da maledicencia do povo, dos calculos dos politicos e dos enredos dos fidalgos.

A primeira com D. Isabel da Cunha, filha de Alvaro da Cunha, quinto senhor de Pombeiro, o qual era filho de João Lourenço da Cunha e de sua mulher a celeberrima D. Leonor Telles . A lista dos filhos de Alvaro Vaz de Almada, publicada nos Retratos dos varões e donas, é deficiente.

E, deante das andas feitas de ramos e franças de faias em que o estenderam, depois de o borrifarem á pressa com a agua fresca do riacho, o Bastardo, limpando ás costas da mão o suor que lhe escorria pela face formosa, pelas barbas douradas, murmurava, commovido: Ah! Lourenço, Lourenço, grande dôr, que bem poderamos ser irmãos e amigos!

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