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E ella, a irmãsita, com a orla do vestido a procurar o cano da bota, a trança loira cahida pelas costas, o corpo airoso e fino ainda sem o quebrado das linhas feminis, não tivera lagrimas que correspondessem áquella dôr excessiva, nem palavras que consolassem aquella alma desolada.

De vós, que sois o futuro, provirão os destinos do futuro, e assim vos perpetuareis nas idades porvindoiras da patria. Vós sois a madrugada do vosso dia; e se a aurora repontar rosada e loira, o vosso dia será ameno e tranquillo. Se agricultardes a terra, a terra fructificará.

A filha era realmente formosa; mas duma formosura, que é menos dos contornos do rosto, do que da graça interior da alma. Havia um anno que era viuva d'um industrial trabalhador, honesto e intelligente. Ficára a viver na companhia do pae e com dois filhos: a Izaura, e o mais pequenino, o Abel, que tinha pouco mais d'um anno e uma cabecinha loira de cherubim.

Quando cheguei á villa tive a triste noticia de que tinham assassinado o barbeiro por questões de altas finanças do estado em que elle como revolucionario civil estava envolvido com destaque; porém, a noticia não foi tão desoladôra que eu não soubesse quasi immediatamente e sem perguntar nada a ninguem que o infeliz barbeiro era nem mais nem menos que o titular de dinheiro casado na Estephania com uma senhora chic e loira.

Deus pode tudo, monsenhor, disse a Morgada, forte de . Mas Elle sabe a opportunidade de intervir. Seguia a conversa, animada, quando correu o reposteiro da esquerda, entrando na sala uma linda rapariga de 25 annos, proximamente, loira, olhos azues, rosto branco, ligeira e graciosa. E a Morgada, interrompendo-se: Que tens feito? Estava a ver que tinhas ido para Soutello.

Amo-te, quer rias como uma creança loira perseguindo uma borbolêta que saltita de flôr em flôr, quer chores como um velhinho, acabrunhado pelos annos e de dorso curvado, chorando, sobre o netinho que acaricia no regaço, lagrimas de saudade!

19 Entro um e outro rio, em grande espaço, Sai da larga terra uma loira ponta Quase piramidal, que no regaço Do mar com Ceilão ínsula confronta; E junto donde nasce o largo braço Gangético, o rumor antigo conta Que os vizinhos, da terra moradores, Do cheiro se mantêm das finas flores.

não está, meu filho respondeu-lhe a mãe a chorar. O pequenito olhou para ella, e perguntou: Então? Está no céo! Está no... céo? Então vou procurar o céo. E ficou, por muito tempo, debruçado sobre o mappa, a procurar onde ficaria o céo para ver o seu papá, até que deixou pender a sua loira cabecinha sobre o livro, e adormeceu.

Súbito, como na onda vaga da multidão descortinasse algo que o interessava, despediu-se de improviso, embrulhando banais desculpas e rematando amável: Eu continuo no Plaza. Venha um dia almoçar comigo. E êle que segue dissimuladamente na peugada duma mulher grande e loira, de idade

E tu, minha vida, ao vêr-te Sósinha a meu lado agora, Nesta estação, nesta hora, Neste encantado logar, Á sombra d'essa verdura Onde frouxa a luz desmaia, Ante o mar que além suspira Na loira areia da praia, Não vês que a razão delira, Que dentro do coração Não cabe tanta ventura?! Falta a vida, sim, a vida, Para esta alegria immensa, Das nossas almas, querida!

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