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Camões não regressaria pobre, empenhado, vivendo do bem-fazer dos passageiros, se o vice-rei o provesse na vaga d'uma feitoria que avultava ao rendimento de 500 pardáos, com rendimentos e cargos annexos licitamente percebidos. Esse provimento lhe bastaria como hypotheca a adiantamentos e independencia relativa.

N'estas condições foram dadas outras providencias, e, em 1728, chegou a Nova-Orleans um grupo de raparigas, conhecidas na Luiziania historica pelas filles de la cassette ou casket girls, mandadas pelo rei para o convento das Ursulinas afim de se casarem licitamente. A experiencia foi coroada de successos.

Mas a regra, o principio, a idéa de então consistia em ser o captivo, fosse quem fosse, como um ente novo, a cujo nascimento, digamos assim, não se tinha opposto o gume da espada. O passado desse ente não importava para nada. Era um animal, uma propriedade do que o captivara e que licitamente poderia ter feito com que não existisse: era o manu-captum, a acquisição, o escravo; emfim, o homem-cousa.

Os descamisados, os homens do povo que o absolutismo trazia subjugados pela miseria, e a classe media em cujos bens patrimoniaes e adquiridos licitamente, vós vos cevastes durante cinco annos pelos sequestros, pelas peitas dadas aos vossos esbirros togados, para concederem um pouco de ar nas masmorras, e pelas luvas para trocarem a forca pelos presidios de Africa, podiam ajustar contas comvosco, expulsando-vos d'esses bens mal-havidos para se resarcirem de lhes haverdes roubado tudo, inclusivamente a camisa, recordações gloriosas, em que se estriba o vosso direito de lhes chamardes descamisados.

Provedor dos defuntos e ausentes de Macau, Luiz de Camões fruía abundantes recursos para trabalhar com socego, despreoccupado, estudando a historia e a geographia asiatica nas DECADAS de João de Barros, ao passo que sinzelava de primorosos lavores a epopêa architectada. O poeta gastava á medida dos proventos e talvez o que licitamente podia dispensar sem menoscabo da sua rectidão.

Eu... oh! eu quiz-te... pelo eterno Deus que me ouve! eu quiz-te com uma cegueira d'alma, n'uma singeleza de coração, com um abandôno tam completo, uma abnegação tam inteira de mim mesma, que realmente creio, este é o amor que so a Deus se deve, que so ao Creador a creatura póde consagrar licitamente. Bem castigada estou: mereci-o. 'Georgina, Georgina!

Eu... oh! eu quiz-te... pelo eterno Deus que me ouve! eu quiz-te com uma cegueira d'alma, n'uma singeleza de coração, com um abandôno tam completo, uma abnegação tam inteira de mim mesma, que realmente creio, este é o amor que so a Deus se deve, que so ao Creador a creatura póde consagrar licitamente. Bem castigada estou: mereci-o. 'Georgina, Georgina!

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