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Sómente para que levemos a essas damas a visita da arte, achamos de bom gosto deixar arejar um pouco os tapetes em que estiveram por tanto tempo prostrados os nossos antecessores. Chegamos do palacio das Janellas Verdes. Vimos de assistir ao leilão do espolio de sua magestade a imperatriz, ultimamente fallecida. Grandes salões enormes, altos, quadrados, angulosos, á marquez de Pombal.

O sr. fr. João, atalhou Romão Pires, aproveitando uma pausa da srBrizida, é muito bom tio, e desde que morreu meu senhor e amo tem sido um segundo pae para os meninos. Quer os sobrinhos prendados e de grandes merecimentos. Não lh'o levemos a mal. Sangue illustre e bens da fortuna possuem elles... Por isso mesmo! Não precisava atanazarmos tanto! Não m'os deixa respirar.

FRONDELIO. Antes por este valle, amigo Umbrano, Se t'aprouver, levemos as ovelhas; Porque, se eu por acêrto não me engano, De me sôa hum eco nas orelhas: O doce accento não parece humano. E, se em contrário tu não m'aconselhas, Eu quero descobrir que cousa seja; Que o tom m'espanta, e a voz me faz inveja.

Além d'isso; não tem mãe e mais tarde ou mais cedo tem que entrar na posse da herança materna... Homem, prudencia!... levemos as coisas por bem, que é melhor... Tem razão! concordou por fim o Custodio Mas olhe que é para um homem arreliar!

Ora, a desigualdade de cultura intellectual é a agonia lenta da democracia, e a arma mais poderosa da ignobil tyrannia do poder. «Alumiemos o tugurio do proletario, levemos a luz da instrucção até ao antro mais recondito da desgraça. «Que as ondas de luz se diffundam, emittidas pelas ultimas classes sociaes.

Causa devéras prazer ver rebentar nas mãos do proprio artifice a bomba que para outrem preparava. Nada ha, senhora, que nos mais gosto do que combater a traição, contraminando-a pela sagacidade. A morte de Polonio apressará a minha partida. Levemos o seu cadaver para a camara vizinha. Boas noites, minha mãe.

73 "Assim com firme peito, e com tamanho Propósito, vencemos a Fortuna, Até que nós no teu terreno estranho Viemos pôr a última coluna. Rompendo a força do líquido estanho, Da tempestade horrífica e importuna, A ti chegamos, de quem queremos Sinal, que ao nosso Rei de ti levemos.

Parece que não ha dia em que um milhão de diabos não roguem esta praga medonha: Que nós levemos os escapularios! As approvações pontificaes de todos os papas, desde João XXII até Pio IX, confirmam cabalmente os poderes attribuidos ao uso dos escapularios.

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