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Não sabe, leitor amigo, não se lembra d'aquella casinha terrea, silenciosamente circumdada de festões e madre-silvas, que existe em Cintra, para as bandas do Castello?... Pois olhe, ahi mesmo nasceu aquella rolinha; , coitadinha! desferiu aos echos a innocente lenda de seus amores; e, por fim, agonisou tambem, sem que ninguem désse por ella, nem tão pouco imaginasse soccorrel-a.

Em outras passagens, condenando o luxo e os desmandos sensuais da sua época, se refere Seneca aos escravos do ventre que, como Salústio, quer que «sejam contados entre os animais inferiores e não entre os homens» e lembra que «em tempos mais simples não havia necessidade em tão larga escala de tantos médicos supranumerários, nem de tantos instrumentos cirúrgicos, nem de tantas caixas de drogas.

Pode ser; pela minha parte confesso-lhe que me não lembra de o ter visto nunca. Apesar d'isso sei que é o sr. Henrique de Souzellas, sobrinho d'aquella boa senhora de Alvapenha, a tia Dorothéa; não é verdade? Eu proprio. O conhecimento que tenho de v. ex.^a não é antigo tambem; data de algumas horas apenas.

Delle se lembra o P. Nicolão da Maia na Relação daquella Acclamação que publicou em 1641. Salgad. de Araujo, Success. Militar. Liv. III., cap. 30, e seg., O Conde da Ericeira, Portug. Restaurad. P. I. nos Liv. 2. 4. 7. 8., Souz. Hist., Genealog. da Casa Real, Liv. VII. cap. I. Castro, Mapp. de Portugal, P. IV. cap. 4. e outros.

Olha a tecedeira Como tece bem, Como a lançadeira Vae e vem ligeira; Sua mão certeira Que presteza tem! Lembra uma dansa O som do tear, De um sapatear Que jámais se cansa; Mas que é a bonança De um ditoso lar. Fosse eu a trama Da sua urdidura; Como o fio se acama, A sua ventura Seria segura; Feliz de quem ama!

Ámanhã, mais socegado e claro de recordações, direi o que se seguiu. P.S. Uma circumstancia que póde esclarecer sobre a rua e o sitio da casa: De noite senti passarem duas pessoas, uma tocando guitarra, outra cantando o fado. Devia ser meia noite. O que cantava dizia esta quadra: Escrevi uma carta a Cupido A mandar-lhe perguntar Se um coração offendido... Não me lembra o resto.

Huma carta vi eu de huma senhora, Muito desvanecida de Doutora, Cuja carta era em verso, e era de amores: Queixas de auzencias, zelos raladores; Quando tinha lido a mocetona As guerras de Alecrim, e Mangerona. A carta não me lembra até ao fim, Porém o seu principio vinha assim;

Congela-se-me o coração de terror quando este relance pavoroso da minha vida me lembra. vão quinze annos. Ainda agora ha noites em que a visão me sobresalta, e sempre o meu espirito se estremece com o mesmo confrangimento. Ha quinze annos que eu pastoreava uma vigararia em Traz-os-montes.

Conheces?! perguntou a outra sem fugir os olhares de Jorge, o qual, por mero disfarce, encarava objectos, que realmente não via. Não o conheço, nem me lembra de o ter visto em parte alguma. Tinha curiosidade em conhecer... Não achas n'aquelle rosto um não sei que de distincção? Tem alguma cousa não vulgar... Uma tristeza insinuante, achas? E não sei que de magoa supplicante...

O Progresso e a liberdade perdeu, não ganhou. Quando me lembra tudo isto, quando vejo os conventos em ruinas, os egressos a pedir esmola e os barões de berlinda, tenho saudades dos frades não dos frades que foram, mas dos frades que podiam ser. E sei que me não inganam poesias; que eu reajo fortemente com uma logica inflexivel contra as illusões poeticas em se tractando de coisas graves.

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