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Sahi do meu quarto com a tenção de procurar de relance a criada; mas, ao cabo do corredor, estava meu pai, lançando-me um olhar severo. «Entrei n'uma sege com minha madrasta. Meu pai entrou n'outra com Proença. «Atravessamos Lisboa sem trocarmos uma palavra. «Apeamos no portão de uma quinta.

Pois bem, não haverá mais partilha respondeu Fanny, com um aperto de mão não te inquietes, não soffras mais. Viverei completamente separada d'elle em sua caza. E isto, por toda a vida Roger, socega, emfim feliz. Não dependia de mim o seres feliz ha mais tempo. «Restitues-me a vida! exclamei, lançando-me aos pés d'ella, e abraçando-os. Querido filho! Liguemo-nos por um juramento.

Supplico-t'o não digas mais nada. E lançando-me a seus pés, exclamei: «O despresares-te a ti propria, seria, sobre tudo, cruelissimo! Sempre que tivessemos algumas dessas deploraveis luctas o apartamento era frio, e eu ficava dias inteiros a reluctar com a memoria d'ella. Mentalmente eu reproduzia os ataques e os argumentos, e inutilmente sondava a causa misteriosa do seu proceder.

Não és tu zeloso mesmo do passado? Oh! quero poupar-te! accrescentou Fanny, levantando-se, e lançando-me um braço em roda do pescoço, em quanto com a mão sobre o meu peito, cravava ternamente nos meus os seus olhos azues «Em teu logar, crê-me, eu seria tambem ciosa... Muito resististe!... disse ella, cahindo sobre uma cadeira, e escondendo entre as mãos a face: «Por que me não fugiste, quando era ainda tempo!

Bem sabia ella que eu dissimulava a minha idéa, fallando assim: por que, de subito, resplandeceu de sorrisos, e lançando-me ao pescoço ambos os braços com vehemencia, confessou, córando, que, desde o primeiro dia, anciára sempre o vêr-me em sua casa. Por que m'o não dizias? repliquei eu, acariciando-a.

A verdade, esse grande dom do mundo, No peito dos malvados crava a fundo O punhal do castigo merecido! E ai de si, miseravel! se vencido Ficar na falsa lucta que travou! Ai de si, se, p'ra mim, Deus evocou A redempção, á face do mysterio Que lhe auctorisa tão cynico imperio D'insidiar, lançando-me labeus Que apenas tanto o attingem e são seus! Pois bem!

Queremos-lhe todos muito aqui... muito demais... receio: como havemos de duvidar? 'Oh Julia, perdoe-me! exclamei eu lançando-me a seus pés, tomando-lhe as mãos ambas nas minhas, e beijando-lh'as mil vezes n'um paroxysmo de verdadeira contricção. 'Perdoe-me, Julia: bem sei que fiz mal, e prometto... 'Não prometta nada, senão que hade ser cavalheiro. Isso sei eu e sinto que o póde cumprir.

Queremos-lhe todos muito aqui... muito demais... receio: como havemos de duvidar? 'Oh Julia, perdoe-me! exclamei eu lançando-me a seus pés, tomando-lhe as mãos ambas nas minhas, e beijando-lh'as mil vezes n'um paroxysmo de verdadeira contricção. 'Perdoe-me, Julia: bem sei que fiz mal, e prometto... 'Não prometta nada, senão que hade ser cavalheiro. Isso sei eu e sinto que o póde cumprir.

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