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A Africa não ficou desprezada como objecto que se ladeia e para o qual nem se lança a vista, mas até passou a ser como que exhaurida em auxilio e proveito de novas especulações, que eram o resultado de outro acontecimento notavel entre aquelles com que a edade media fechava a sua época.

Quando ha no azul a mystica elegia Que nos lança nas lugubres chimeras, Eu scismo então ó rutilas espheras! N'aquella que come a terra fria! E então n'aquella vaga somnolencia Somnolencia em que a terra desparece! Mais immortal seu vulto me parece; Mais cruel e sem fim aquella auzencia! Nuvens da tarde, azul fundo e sereno! E astros inviolados, larangeiras!

Noutra parte eſculpida eſtaua a guerra Que tiuerão os Deoſes cos Gigantes, Esta Tiſeo debaixo da alta ſerra De Etna, que as flamas lança crepitantes: Eſculpido ſe ferindo a terra Neptuno, quando as gentes ignorantes. Delle o cauallo ouuerão, & a primeira De Minerua pacifica Ouliueira.

O assentimento do Congresso as conclusões do Relatorio de Falret foi como a consagração official da doutrina que faz da idéa obsessiva um facto insusceptivel da assimilação, um producto que o Eu considera sempre extranho, que a consciencia jámais incorpora, que a vontade combate e contra o qual a emotividade perpetuamente lança o seu grito de alarme. Será, porém, rigorosamente assim?

Vasco Martim de Mello prometteu pôr as mãos no rei D. João I de Castella; Gonçalo Annes de Castello de Vide prometteu ser o primeiro que lhe enristasse a lança ao rosto. Estas promessas são heroicas; mas houve uma de Martim Affonso de Sousa Chichorro extremamente original pela deshonestidade.

Em sonhos lhe apparece todo armado Marte, brandindo a lança furiosa, Com que fez quem o vio todo enfiado; Dizendo em voz pezada e temerosa: Não he justo que a outrem se offereça Obra alguma que possa ser famosa, Senão a quem por armas resplandeça No largo inundo com tal nome e fama, Que louvor immortal sempre mereça.

Cessem do Novellão, do gran Barbança As grandes bebedices que fizeram; Cale-se do Rangel e do Carrança A multidão dos vinhos que beberam, Que eu canto d'outra gente e d'outra lança, A quem frascos de vinho obedeceram: Cesse tudo o que a musa antiga canta, Que outro beber mais alto se alevanta.

A maneira desabrida, os continuos vituperios que o senhor lança em rosto ao escravo, que não se atreve a dizer palavra e tudo ouve e soffre humildemente, muitas vezes se mostra nas relações sociaes e familiares, revelando a poderosa influencia do habito de tratar os escravos.

Oh ditoso pinheiro! oh mais ditoso Quem se vir coroar da rama vossa, Cantando á vossa sombra verso eterno! Os que bebem no Gange, os que no Indo, A quem pouco valêrão lança e escudo, O render-se terão por bom partido. O Euphrates temerá, seu nome ouvindo; Que para delle ver vencido tudo, Ja vio do braço seu tudo vencido.

E que surdo á voz dos ledos passarinhos, E que cego ao ether de esplendor ideal, Com o ai extremo lança dois raminhos, A chamar ainda por canções de ninhos E a dizer aos astros um adeos final! Tal o pastor santo, de vez cahido, corcovadinho, flebil, quasi morto, Arrimado ao velho baculo torcido, Nada ouvindo, nada, com o duro ouvido, Vagamente olhando com o olhar absorto,

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