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E o pulgão, a lagarta, os caracoes, E ha inda, alem do mais com que se ateima, As intemperies, o granizo, a queima, E a concorrencia com os hespanhoes. Na vendas, os vinhateiros d'Almeria Competem contra os nossos fazendeiros. Dão frutas aos leilões dos estrangeiros, Por uma cotação que nos desvia! Pois tantos contras, rudes como são, Forte e teimoso, o camponez destroe-os!

A lagarta, que estava dormindo dentro de casa, acordou, espreguiçou-se, abriu a bocca, esfregou os olhos e poz-se a comer tranquillamente as folhinhas tenras, dizendo: «Não se póde a gente despegar d'ellas. Quem é que me arranjou este banqueteEntão Deus disse de novo: «Ponham a mesa ás abelhas!» E a cereijeira cobriu-se immediatamente de flores, milhões de flores delicadas e brancas.

A criança não é um homem e é quási tam diferente do homem como a lagarta da borboleta. Que se diria de quem quizesse alimentar ou tratar a lagarta do bicho da sêda como a sua borboleta, como êle na sua fase de insecto perfeito? E no entanto lagarta e borboleta, tam diferentes na fórma e nos hábitos, são o mesmo indivíduo. Assim sucede com cada um de nós, na sua fase infantil e na sua fase adulta.

Os presos ergueram-se; mas a tristeza lhes ficou embebida no coração, e espalhada nas faces: o terror fazia-lhes crer que sentiam ranger e estalar as vigas dos simples, e que, ás primeiras pancadas, as pedras desconformes da abobada, desatando-se da immensa volta, os esmagariam, como o do quinteiro esmaga a lagarta enroscada na planta viçosa do horto.

Vê-se que Bento Moreno empregou n'este estudo o mesmo escrupulo de naturalista, a mesma indifferença de observador e de colleccionador, ao qual o sapo e a andorinha, a rosa ou o cardo, a borboleta multicôr ou a viscosa lagarta, interessam igualmente, e igualmente sollicitam e prendem!

Era, n'uma palavra, a encarnação poderosa e perigosa da immundicie coberta de ouro, passeando de coche, adulada, procurada; infame podridão, merecendo ser lançada ao monturo, depois de ter sido esmagada debaixo dos pés. Era a lagarta sem nome, de corpo repellente, devastando esse immenso jardim humano que se chama Paris.

E assim é que, n'um jardim, se muitas vezes uma lagarta repellente instalar-se na mais bella rosa deixando a sua nojenta baba sobre as petalas da flôr. O barão de Quérelles era um ente odioso, desprezivel, abjecto, mas não era um imbecil. Comprehendia que uma mulher podia espionar outra mulher, e poz-se em campo para descobrir esse cumulo da infamia.

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