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«Hoje, que está no dominio publico o quanto val Portugal, o que é a Sagres, o que são os seus officiaes, principalmente esse garoto de pince-nez, bebado e ladrão Krusse, relativamente a esta magna questão de nacionalidades não podemos, por certo, temer que nos apanhem os seus infamantes insultos. «Não.

Carlos Krusse, explica assim as novas occorrencias, em uma carta enviada do Pará á Democracia de Lisboa com a data de 28 de novembro de 1874: «Sr. redactor. Depois de commigo se haver dado um caso, que os jornaes da localidade occultam, e que o papel Tribuna procura deturpar, não ficarei silencioso á partida de noticias para ahi. Devo aos portuguezes a narração verdadeira do facto commigo dado.

«Quarto, finalmente, porque queremos que fique publico e notorio ao mundo inteiro, qual de nós merece o negro estygma de covarde; porque, para quem como o faccinora Krusse, pede com fervor a chegada d'uma occasião propria para o ultimo e unico desforço, ainda é tempo e tempo assás opportuno e de sobra para tomal-o.

Krusse, em Portugal, e o governo portuguez mandava immediatamente retirar aquelle navio de guerra da bahia da Guajará. Estavamos então em fins de janeiro de 1875. A corveta devia partir do Pará para Lisboa, com escalla pelo Rio de Janeiro, na madrugada do dia 3 de fevereiro do referido anno.

«Antes que do porto de Belem desferre a immunda esterqueira portugueza Sagres, onde chafurdando-se em putridas materias engorda e vive o fétido e asqueroso gallego Krusse, cumpre-nos, em consideração ao nobre e heroico povo brazileiro, dizer duas palavras sobre a carta acima, que esse cynico bandido e miseravel assassino da honra alheia mandou publicar na degradante imprensa portugueza.

« viram todos, o que dissemos a respeito de ter esse salteador invadido a nossa officina com louco intento de extorquir-nos uma satisfação, não em um boletim como em um numero do nosso periodico, relatando com a nossa proverbial franqueza, imparcialidade e justiça tudo aquillo que em abono de e verdade se passou entre mim e o asqueroso biltre Krusse.

Isto e muito mais foi publicado no n.º 259 da Tribuna, referido; mas esta ultima parte dos insultos á guarnição da corveta, e especialmente aos janotas de pince-nez, os segundos tenentes da armada real, Carlos Krusse e Marques Costa, deu aso aos novos tumultos do dia 21 que ainda a moderação mais evangelica não poderia evitar.

«Portanto, vem, miseravel sodomita Krusse, gatuno de pince-nez, burlesco e caricato truão agaloado da praça d'armas, cynico, immoral e nefando official dos immundos beliches dos marinheiros da Sagres, escoria das escorias portuguezas, vem, salafrario.

«Segundo, porque queremos provar ao publico em geral, que não fazemos carêtas pelas costas a homens de bem, quanto mais á gente da casta do estupido, boçal e mariola Krusse.

Krusse podia acceder ao pedido do bravo anti-paraguayo encerrado; mas a verdade é que o tal boletim foi destribuido na cidade quando a hora adiantada da noite do dia 2, havia recolhido toda a guarnição para bordo da corveta!

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