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Quando hum destes estudantes toma o gráo de Doutor jura nas maõs do Cancellario «que será sempre fiel e constante a defender os Direitos da Universidade, e a Doutrina que se ensina nella», de tal modo que todo aquelle assim graduado, que fallar ou escrever contra os dogmas e doutrina d'ella, ficará perjuro, e por consequencia excomungado; e que senaõ retractar, que será persecutado como herege.

Como meu contentamento Todo se rege por elles, Imagina o pensamento, Que se faz aggravo a elles Não crer tão grão juramento. Porém como em casos tais Ando ja visto e corrente, Sem outros certos sinais, Quanto me ella jura mais, Tanto mais cuido que mente. Então vendo-lhe offender Huns taes olhos como aquelles, Deixo-me antes tudo crer, pola não constranger A jurar falso por elles.

Como tem uma aventura, não póde occultar a sua alegria, toma ares mysteriosos, provoca as perguntas; compromette-me; deixa-me para ir esperar os touros em intimidades ignobeis; mostra as minhas cartas em cima da mesa de um café, ao de uma garrafa de cognac; jura aos seus amigos que me não ama, e que é para se entreter; e se meu marido o chicotear no meio do Chiado, como é vil, cobarde, vulgar e imbecil, irá queixar-se á Boa Hora!

E quem é que te iria suppor capaz de ter espirito, meu asneirão? Um risinho de escarneo, percebeste? De escarneo e de desdem. Hum! Ai! Estou toda eu em suores frios por causa d'este estafermo! murmura Maria Alexandrovna. Não ha mais que ver, acho que fez uma jura em como me havia de murchar de todas as minhas flores! Teria sido muito melhor o prescindir delle.

, no campo da carnagem, Mutilado um corpo jaz... Ficaram-lhe alli seus ossos... Pois que foi um d'entre os Vossos Real Senhor! não terá paz. Nem a paz dos que morreram Sem a nodoa da traição Nem a paz da sepultura Ao fiel que honrado jura Morrer sob o seu pendão se abraça ao corpo exangue No abandono da viuvez A que alli vive arrastada Mendigando, envergonhada, Improperios... talvez!

Nada, eu não senhor. Jura pela boa sorte dos seus filhos? Aqui, o tendeiro entupiu, desconfiado. Jura pela boa sorte dos seus filhos? repetiu mais de rijo o Fagote. O José da Loja, moita! Então o juiz explicou-lhe:

Qualquer que seja o seu destino, se tiver vida, se tiver um instante seu, lembre-se de seu irmão, escreva-lhe uma palavra, uma «vivo» isto... jura? «Prometto, meu amigo, e não faltarei... E se lhe disser «morro» é que Deus me chamou para ao de Vasco... Sim, sim, falle-me desse infeliz que a chama, desse amigo que a minha imaginação contrahiu... Morreu, sim?... e que morte!...

Juro por Deos que está no céu; a luz me falte na hora da morte... Pois, sim, Deolindo, era verdade. Quando jurei, era verdade. Tanto era verdade que eu queria fugir com você para o sertão. Deus sabe se era verdade! Mas vieram outras cousas... Veio este moço e eu comecei a gostar d'elle... Mas a gente jura é para isso mesmo; é para não gostar de mais ninguem... Deixa d'isso, Deolindo.

Tu te mudaste; E a Olaia frondoza, Aonde escreveste A jura horrorosa, Tem todo o vigor. Marilia, escuta Hum triste Pastor. Mas eu te desculpo, Que o fado tyranno Te obriga a deixar-me; Pois busca o meu damno Da sorte, que for. Marilia, escuta Hum triste Pastor. A caso são estes Os sitios formosos, Aonde passava Os annos gostosos?

Jura por vida da Dama; Falla comsigo na cama; Passêa de noite e escarra; Por falsete na guitarra Põe sempre: Viva que ama, Porque calça a seu proposito. Mas deixemos, se quizerdes, Por hum pouco as travessuras, Porqu'entre quatro maduras Leveis tambem cinco verdes. Deitemos-nos mais ao mar; E se algum se arrecear, Passe tres ou quatro trovas. E vós tomais côres novas?

Palavra Do Dia

stuart

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