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Publicado o nosso trabalho, honrou-nos o erudito escritor sr. Anselmo Braamcamp Freire com o seguinte esclarecimento, que registamos com prazer: «...Julgo-me obrigado a advertil-o que publiquei um documento no Archivo histórico, suficiente para destruir a petarola inventada pelos genealogistas dos Falcões descenderem do tal Falconet. Catorze anos antes deste chegar a Portugal existiam Falcões, proprietarios em Evora, e vassalos de D. Fernando (Arch. hist. III, 407.)

Tratarei de passagem os demais pontos da sua terceira carta. Quanto ás relaçõs physiologicas da intelligencia com o cerebro, julgo-me obrigado a transcrever, para me fazer comprehender melhor, estas palavras de Paulo Janet:

A Arte, para mim a mais sublime das cousas, a mais insinuante das manifestações, tem um logar tão alto, tão deslumbrante, tão culminante que em frente d'ella eu julgo-me insignificantemente pequeno, e curvando-me reverente, fico depois extatico, cheio d'uncção na mais santa e na melhor das adorações.

Tirou o chapeu, e ficou-se muito quieto. Anda , que te quero fazer uma pergunta e dar dinheiro. O pastor desceu de um salto. Julgas-te feliz, meu rapaz? Sim, meu senhor, julgo-me feliz. O conselheiro do rei receiou endoidecer de alegria. Pois então, pega todo este dinheiro, e vende-me a tua camisa. Meu senhor, respondeu o pegureiro, eu não tenho camisa...

E os fundos, por este facto, tambem não subiram nem desceram. A substituição de deputado por deputado operou-se, com grande proveito do partido regenerador, sem agitar a politica da Europa. N'um livro de memorias, que abrange vinte annos da minha vida, julgo-me obrigado a falar dos dois em que passei pelo parlamento. D'outro modo a coisa não valeria chronica.

Em quanto a ideias religiosas e a ideias politicas principalmente, reconheço, como com magica eloquencia observa Emilio Castelar na vida de Lord Byron, que tem este seculo incerto desde o seu começo vacillado entre a rasão e a , entre o direito e a tradição, entre a liberdade e o cesarismo; porém julgo-me no direito de não simpathisar com esse esqueleto de corôa de ferro na cabeça e de guela a trovejar vinganças, com esse systema obsoleto e feudal que felizmente passou ao mundo das tradições depois de por tantos seculos haver sido o protogonista do grandioso drama ou da grande tragedia da historia.

Eu julgo-me no Norte, ao frio o grande agente! Carros de mão, que chiam carregados, Conduzem saibro, vagarosamente; se a cidade, mercantil, contente: Madeiras, aguas, multidões, telhados! Negrejam os quintaes, enxuga e alvenaria; Em arco, sem as nuvens fluctuantes, O ceu renova a tinta corredia; E os charcos brilham tanto, que eu diria Ter ante mim lagôas de brilhantes!

Eu, por mim, desejo que, ao diante, se saiba quo morri na desconfiança de que o snr. Theophilo Braga era um malabar de feira saloia enfatuado com os applausos do gentio lôrpaDesdigo-me de tudo que ahi fica para minha eterna vilta. Logo que fui apanhado a copiar do snr. Joaquim Theophilo Fernandes Braga, julgo-me capaz de copiar de toda a gente. Agora, direi da Zamperini.

E se a consciencia me dissesse que eu não merecia esse bom acolhimento? Muito grandes deviam ser as suas culpas, para que meu pae se esquecesse da amizade que lhes deve, a si e aos seus, snr. Mauricio. Creio bem que a consciencia não lhe diz isso. Não, Bertha. Eu julgo-me com imparcialidade.

Para que queres continuar uma raça de peccadores; quanto a mim julgo-me ainda assás honesto; e comtudo podia formular contra mim taes accusações, que melhor teria valido, que minha mãe me não tivesse dado á luz.

Palavra Do Dia

stuart

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