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Costuma attribuir-se a pouco siso O séstro folião do eterno riso. E cuidou tirar joias d'um thesouro? Cuidou ter dito bocadinhos d'ouro? Pilherias de matar, chistes d'arromba? Pois nunca embalde co'a razão se zomba, E com ella zombou no seu escripto. Uma coisa é espirito, outra esprito. que me refiro á carta-asneira Abrindo aos disparates a torneira Nas illustres columnas do Illustrado.

Estreiou-se no Porto, em 1862, nas Joias de familia e appareceu em Lisboa, um anno depois, no theatro de S. Carlos, no Ricardo III. N'esse mesmo anno foi escripturado por Francisco Palha para D. Maria II, onde se estreiou na Sophia Mopin, versão de Rebello da Silva. Foi contando os triumphos pelos papeis: na Nobreza, nos Fidalgos de Bois Doré, nos Nobres e plebeus, na Patria e na Lucrecia Borgia.

Apparecêrão Calices, Patenas, Custodia, a pequena Alampada, e a Corôa grande, mas não as colherinhas dos Calices, joias, dinheiro, e tudo o mais que não era volumoso.

Francisco Antonio Herman, sempre apurado no trajo e primoroso nas joias e galas pessoaes, corre pela vista, quasi sem a ler, uma folha coberta de algarismos, resumo pouco agradavel do ultimo balanço do erario.

Assim, ao passo que o inglez, o allemão ou o francez menos dado ás lides litterarias, mas que se preze de ter uma educação regular, conhece, possue, e cita amiudadas vezes Shakespeare, Milton e Byron, ou Schiller e Goethe, ou Molière e Lafontaine, nós, despresando as joias de metal sem liga pelos enfeites de ouropel, fallamos de Camões quasi como os cegos poderão fallar da luz.

Ha sempre quem nos attraia, Mil vezes que a onda caia, Ha uma rocha, uma praia Aonde a onda vae ter. Seria um nunca acabar se fossemos a exarar aqui todas as preciosissimas joias d'esta corôa opulenta que veio enriquecer a nossa litteratura.

D. João III, o principe perfeito. Subsidio para a historia de um futuro santo. O livroda ordenação, titulo 22. Problema historico a premio. Desastre do santo officio no Porto. Rancho do Carqueja. 2.º Aquella casa triste... Solução do problema historico. Dous preconceitos. Lisboa. Ferreira Rangel. As joias d'um ministro de D. João V no prego. O oraculo do marquez de Pombal. O principe perfeito.

Dito por ella, o meu nome vae, de flôr em flôr, espalhar o perfume da sua bocca. Amas a mulher? Dar-te-hei as cortezãs vestidas de joias, como idolos antigos. Virão, de rojo, abraçar-te os joelhos, como escravas. E dos corpos alvos e brilhantes subirão perfumes que entontecem... Dos seus braços frescos, como as grinaldas que se entretecem com jasmins, fugirão as caricias.

E tornando ho processo aho fio de seu cazamento, que atraaz leixeei aho tempo, que este cazamento se fez em Araguam, eram grandes guerras, e differenças em Castella, antre ElRei D. Affonso ho decimo e ho Ifante D. Sancho, seu filho, cuja parte ElRei D. Pedro Daraguam favorecia, e siguia, e por este caso receando enviar sua filha por terra ha seu marido ElRei D. Diniz, ordenava que viesse por maar, mas por outros pejos que da vinda do maar se offereciam, ordenou de toda via vir por terra, e em sua companhia enviou ho Bispo de Valença, e muitos outros Cavalleiros dos milhores de sua terra, e lhe deu mui riquas joias douro, e de pedraria, e grande baixella de prata, e com ella veo tambem ElRei seu padre atée ho estremo de Castella, onde ante de se espedirem falaram ambos apartados por grande espaço, e em se espedindo ElRei della, elle com olhos cheos de mui saudosas lagrimas lhe dice.

Nas gavetinhas dos contadores e nos escaninhos dos armarios e das arcas estavam as joias, as rendas, os aljofares, os entretalhos, os firmaes, as chaparias, os ouros de martello, e as obras mais diminutas e subtis das antigas bordadoras e colxoeiras de Lisboa, restos de coifas, de face e gravis, redes, cadenetas, desfiados.