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25 Em vendo o mensageiro, com jocundo Rosto, como quem sabe a língua Hispana, Lhe disse: "Quem te trouxe a estoutro mundo, Tão longe da tua pátria Lusitana?" "Abrindo, lhe responde, o mar profundo, Por onde nunca veio gente humana, Vimos buscar do Indo a grão corrente, Por onde a Lei divina se acrescente."

Tu ſo de todos quantos queima Apolo, Nos recebes em paz do Mar profundo Em ti, dos ventos horridos de Eolo, Refugio achamos bom, fido, & jocundo. Em quanto apacentar o largo Polo, As Eſtrellas, & o Sol der lume ao Mundo, Onde quer que eu viuer, com fama & gloria, Viuirão teus louuores em memoria.

E quando Topsius e o jocundo Potte partiram, debaixo do guardasol de paninho, a colher novas do paquete que nos devia levar á terra do Egypto Alpedrinha contou-me a sua historia, escovando o meu albornoz.

liberto agora da Ilusão do mundo Fez-se em anjo branco, inda outra vez pastor: Milhões d'astros seguem seu olhar jocundo, São rebanhos d'almas pelo azul profundo As ovelhas novas do Ti Zé-Senhor!... Dezembro, noite, canta o galo... Rouco na treva canta o galo... Oh, dor! oh, dor! Aldeão não durmas!... Vae chamal-o, Miseria negra, vae chamal-o!... Oh, dor! oh, dor!

Elles eram semelhantes no papel, no formato, no nastro!... O da camisa jazia no fundo escuro do guarda-fato; o da reliquia campeava sobre a commoda, glorioso, entre dois castiçaes. E ninguem lhes tocára: nem o jocundo Potte; nem o erudito Topsius; nem eu! Ninguém com mãos humanas, mãos mortaes, ousára mover os dois embrulhos. Quem os movera então? alguem, com mãos invisiveis!

105 "Tu , de todos quantos queima Apolo, Nos recebes em paz, cio mar profundo; Em ti dos ventos hórridos de Eolo Refúgio achamos bom, fido e jocundo. Enquanto apascentar o largo Pólo As Estrelas, e o Sol der lume ao Mundo, Onde quer que eu viver, com fama e glória Viverão teus louvores em memória."

Com a sua cantara vermelha ao hombro, ellas subiam por entre os sycomoros á fonte onde Maria, mãi de Jesus, ia todas as tardes, cantando como estas e como estas vestida de branco... O jocundo Potte, torcendo os bigodes, murmurava-lhes madrigaes; ellas sorriam, baixando as pestanas pesadas e meigas.

Mas qual jocundo anhélito fragrante Me brinca na madeixa encanecida? São auras? ou bafeja carinhosa Su' alma os dias meus quasi acabados, Para affastar-lhes o final momento? Perdôa, amada esposa! Os meus int'resses Melhor os sabe a Morte; ella conhece Que nunca mais desfructarei repouso, Senão a par de ti, senão comtigo.

Em vendo o menſageiro com jocundo Roſto, como quem ſabe a lingoa Hiſpana Lhe diſſe, quem te trouxe a eſtoutro mundo, Tam longe da tua patria Luſitana? Abrindo lhe reſponde o mar profundo, Por onde nunca veio gente humana, Vimos buſcar do Indo o grão corrente, Por onde a Lei diuina ſe acrecente.

E logo, com a sua rara destreza de mãos, o jocundo homem entrelaçou o galho rude em forma de corôa santa. E tão parecida! tão tocante!... lhe faltam as pinguinhas de sangue! murmurava eu, enternecido. Jesus! o que a titi se vai babar!

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