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E, como eu tambem estou com frio, rapazes, vou até casa á procura de roupa, e no proximo domingo acabaremos com isto. Historia contemporanea. D. Pedro IV. A Carta Constitucional. Regencia da infanta D. Izabel Maria. D. Miguel, rei absoluto. Sublevação do Porto. Emigração. A ilha Terceira. O conde de Villa Flor. Perseguição aos liberaes. A esquadra franceza no Tejo.

Em vista, pois, dos graves e constantes perigos a que estava sujeita a comunidade do velho mosteiro, dignou-se El-rei D. João IV ouvir os rogos das religiosas claristas e mandou erigir no monte da Senhora da Esperança um novo convento para sua habitação.

4.^o Uma passagem de uma chronica inedita dos reis de Portugal, que, pela fórma da letra e pela linguagem, se conhece ser do tempo de Affonso IV. Esta passagem diz-se transcripta de um codice da camara d'Evora.

IV, liv. XIX, cap. Em fins de 1463 ou principios de 1464, avistando-se em Gibraltar os reis D. Henrique e D. Affonso, trataram de casar D. Isabel com este Diogo de Clemencin, Mem. de la Real Acad. de la Hist., tom. PAG. 69. «... a bandeira real, que por instantes tremulara na mão de um castelhano». O sr.

IV. Para nos mostrar que não muitas mas sabias Leis, e á risca observadas são o que formão a felicidade Pública, dizia o sabio Arcesiláo, que assim como aonde ha mais abundancia de Medicos, ha mais enfermidades, assim aonde ha muitas Leis ha mais vicios!

Escondeu-se, portanto, no palacio do arcebispo de Braga, que os conjurados teriam morto, se rogos de D. Miguel de Almeida o não salvassem, e se D. João IV, receoso do clero e de Roma, lhe não desse parte no governo provisorio, defraudando de tamanha honra fidalgos que jogaram a cabeça, proclamando-o.

Poesia de Anthero, recitada no Theatro Academico por A. Fialho Machado, na noite de 22 de outubro de 1862. Coimbra, Imprensa Litteraria. IV. Zara. Poesia. Imprensa portugueza. Porto. Folha solta, com restricta tiragem para as pessoas da familia do Dr. Antonio Joaquim de Araujo. V. A casa do Coração.

Instantes de desafogo tinha apenas os que a phantasia sinistra lhe pintava, se diante d'ella via escabujar D. João IV, nas vascas da morte como outro qualquer homem.

Como se esperasse unicamente o fim da sua empreza para terminar tambem a sua vida, D. Pedro IV veiu aqui morrer a Queluz no dia 24 de setembro de 1834.

As cidadãs que mais se estremaram na celeuma das praças contra os conspiradores, foram as regateiras da Ribeira, capitaneadas por uma virago mulata, de alcunha a Maranhã. Esta mulher privava muito com o rei. D. João IV mandava parar o coche, quando a encontrava, dava-lhe a mão, e detinha-se em risonha palestra com a regateira.