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Trabalha, tira da terra o sustento que ella nunca recusa ao teu suor, não contes os teus passos, nem as tuas fadigas, trabalha, trabalha sempre, para ti, para os filhos, para os visinhos, para os viandantes que passam no caminho; não penses para que nem para quem, os necessitados te virão buscar o pão, como nas horas de miseria tu irás tambem viver do trabalho alheio.

Irás agora a Aveiro comigo disse Francisco Luiz. Quero vel-a, sem que ella saiba que eu fui o maior amigo de seu pae.

Talvez a este motivo se possa attribuir uma feição incidente, que embora revestida de toda a suavidade na sua forma pathetica, veio como que deitar novo combustivel no fogacho que escandecia as iras dos impugnadores do tratado.

Não nos amedrontaram clamorosas gritas de injusta, se não ainda mais fingida e calculada indignação, odios ameaçadores de raiva accesos, que não ha receios, nem escrupulos, onde entranhadas convicções se alentam; nem fomos levados do temor de affrontar-lhe as iras vans, que não falecem animos e coragem, quando a consciência é pura e as intenções desinteressadas; nem pode a ignorancia de uns, o fanatismo de outros e a hypocrisia de muitos vencer ou sequer dobrar espiritos rectos.

Deſta maneira as outras amanſauão Subitamente os outros amadores, E logo aa linda Venus ſe entregauão, Amanſadas as iras & os furores, Ella lhe prometeo vendo que amauão. Sempiterno fauor em ſeus amores, Nas bellas mãos tomandelhe omenagem De lhe ſerem leais eſta viagem.

Vende-se e dá-se! irás distribuindo, co'a mão cheia d'essas papoilas, um bouquet vermelho que pouco e pouco a desbotada face ha de tingir-te e... até fazer-te feia

Como arfava nas noites de festa este teu seio formoso! Como se te coloriam as faces! Que turbilhões de vida não revolviam estas tranças! E agora tudo vae para a terra, mas, antes que a terra o receba, tudo eu quero adorar! Não, não irás para a terra, querida, como os pobres e como os extrangeiros. Eu tenho ahi um leito de marmore, que é grande de mais para mim. repoisam dois amigos.

Bernardo de Brito com este soneto: Aos profundos imperios d'el-rei Pluto Irás, Bernardo, pelo que has escripto, Pois dizes que de Bruto vem teu Brito, Ficando tu n'isso Brito e bruto. Tu vens d'aquelles que a enxuto Passaram, com Moysés, o mar do Egypto, Ou vens do que com sangue do cabrito Tantos guizados fez sem nenhum fructo.

Os teus primeiros amigos somo nós, eu e madre Paula. Não tens, pois, o direito de recorrer ao auxilio monetario dos segundos emquanto existirem os primeiros. A minha casa irás buscar todo o dinheiro de que careceres. bem a casa que escolhes para receberes n'ella a tua familia.

Então, sim, então verás que vai aqui n'este peito a ufania d'um principe, o santo orgulho d'um operario, que não inveja principes. Hei de ir procurar-te, não aos bailes de Lisboa, mas sim aos arvoredos do Lima. De irás comigo, sem atravessares pompas de cidades, nem magnificencias onde te fique prêso um desejo. temos ainda á margem do meu rio a casa de meus paes: que pobre e formosa vivenda!

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