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D'esta indifferença, d'esta ignorancia, partilhavam os nossos compatriotas residentes no Brazil e, desde então, longe do local dos acontecimentos, dos centros de illustração e propaganda e absortos no labutar insano da sua existencia consagrada ao trabalho, muitos persistiram nos seus erros, não obstante o estendal de torpezas desenrolado aos olhos do paiz.

Ou será, tambem, goso triste insano Da alma escura! e nova podridão Do homem de hoje, blazé como um tyrano: De se sentir boiar na perdição?! Oh! que harmonia! Cadente s'esvoaça pela fresta D'um visinho postigo! Não sei que ha que me impelle Para o teu escuro olhar!...

O apostolo tinha jurado a sua . «Louvaria o EternoEmbora humilde reconhecesse que os seus hymnos d'amor não eram dignos d'aquelle a que adorava, embora vis hypocritas, mentindo, o Eterno pintassem como um tyranno barbaro, para assim dominarem o vulgo cégo e insano, o poeta passaria tranquillo entre os abrolhos dos males da existencia, guardado por essa Providencia, a cuja misericordia de todo se entregava .

Iſto dizendo yrado, & quaſi inſano, Sobre a terra Affricana deſcendeo, Onde vestindo a forma & geſto humano, Pera o Praſſo ſabido ſe moueo. E por milhor tecer o aſtuto engano, No geſto natural ſe conuerteo, Dum Mouro, em Moçambique conhecido, Velho, ſabio, & co Xeque muy valido.

Dizer-te o mais não posso, porque sente Est'alma no que disse tal tormento, Qu'esta memoria apenas me consente. O espirito ja debil, sem alento, No pouco que te tenho referido, Nas azas se sostem do pensamento. Oh mundo! qual he aquelle tão perdido, Qu'em ti crê, qual aquelle tão insano, Vendo-te todo em damno instituido?

Teu espirito insano, ah! que procura Pela estrada do Olympo alcantilado? Não temes, despenhando-te dos ares, Qual Icaro infeliz, dar nome aos mares?

Era aquella a minha habitação para doze annos de existencia. Admirava-me de ver alli crianças; filhos dos desgraçados obreiros, rachiticos, enfezados, não conheciam a luz do mundo, a vida resumia-se no trabalho insano. As dores que supportava haviam-me embotado o sentimento, tinha a impassibilidade do idiotismo, a mudez do assombro.

Teu nome ousei cantar! Perdoa, oh Nume; Perdoa ao teu cantor! Dignos de ti não são meus frouxos hymnos, Mas são hymnos de amor. Embora vís hypocritas te pintem Qual barbaro tyranno: Mentem, por dominar com ferreo sceptro O vulgo cego e insano. Quem os crê é um ímpio! Receiar-te

Eu que commetto insano e temerario Sem vós, Nymphas do Tejo e do Mondego, Por caminho tão arduo longo e vario! Vosso favor invoco, que navego Por alto mar com vento tão contrario, Que, se não me ajudais, hei grande medo Que o meu fraco batel se alague cedo.

Eis descubro Epicuro, o vulgo insano Nelle descobre hum ímpio, eu vejo hum sabio Frugal, modesto, taciturno, humilde, Que d'alma no prazer, puro, e sincero Suprema quiz constituir ventura. Entre viçosas arvores se assenta De hum ameno jardim; medita, ou finge Os infinitos átomos no vácuo, D'hum laço casual produz os Mundos.

Palavra Do Dia

stuart

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