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No Panorama e Archivo ha artigos de bons investigadores; mas pouco mais fazem que distender as noticias de Nicolau de Oliveira e outros que viram a Lisboa do seculo XVII. O inedito, que tenho, ácerca da capital, noticias que provam ser escripto em 1754. Não lhe conheço author. No proximo numero trasladarei o que me parecer menos sabido. A mulher de Affonso VI e de Pedro II.

O seculo XIX, se com a impotencia de continuar a obra monumental dos seculos que o precederam, accumulasse a incapacidade de comprehender e de venerar essa obra, representaria um pavoroso retrocesso na historia. Não succede assim, porque são inviolaveis as leis do progresso. Ao seculo XIX coube patentear o estudo mais dedicado e o conhecimento mais perfeito da arte antiga. A sciencia archeologica e a critica d'arte nunca em nenhum outro periodo da civilisação chegaram á eminencia attingida pelos investigadores contemporaneos.

Com estes dados trabalharam muito investigadores, entre elles um Filippe de Guilhem, castelhano, a quem o nosso D. Manuel deu uma tença e o habito de Christo, apesar de ser a sua doutrina refutada pelo portuguez Simão Rodrigues, e um italiano domiciliado em Portugal, o jesuita Christovam Bruno ou Borro, a quem a fatalidade do appellido fez que escriptores estrangeiros transformassem em Burro, o que elle decerto não merecia.

Vê-se, pois, que a navegação dispunha de dois instrumentos apenas a agulha e a carta de marear. Da primeira tem sido até hoje baldado esforço dos investigadores determinar a verdadeira origem e data de invenção.

Muito dado á leitura de velhos classicos, o amante de madre Paula passava grande parte da noute a folhear poeirentas chronicas e a fazer annotações curiosas, no intuito de esclarecer varios pontos obscuros da nossa historia que, como se sabe, ainda hoje offerecem duvidas aos mais persistentes e lucidos investigadores.

Esses não teem mais do que traduzir os sentimentos communs a toda a humanidade. Ha escriptores para os delicados, para os doentes d'essa terrivel nevrose cerebral que hoje martyrisa os pensadores, os artistas, os investigadores incontentaveis da verdade. Esses hão de ler com prazer agudo, quasi doloroso, os livros de Julio e Edmundo de Goncourt.

A India foi, é, e ha de ser, ainda por longo tempo, vasto campo de observação onde todos os investigadores e estudiosos encontram largamente em que applicar o seu espirito.

Além disso n'estes últimos annos tem havido entre nós não poucos escriptores que se tem dedicado aos estudos archeologicos, e d'entre estes, alguns zelosos investigadores do que diz respeito aos tempos prehistoricos.

Corre-me obrigação de pôr as clausulas d'este meu juizo, tão encontrado com o de doutos investigadores. Fal-o-hei em pouco, porque não cabe n'este genero de escriptos grande cavar em terra d'onde o que sahe, para o commum dos leitores, é pedregulho.

A opinião publica indignada, cujos murmurios escutava com vago terror, que eu julgava apenas suffocada pela força das conveniencias, mas distinguindo através das sombras da posteridade um annel de fogo envolvendo dois astros, que até mesmo no abysmo das miseraveis vergonhas, a que sub-serviram, tiveram luz para se esconderem as pustulas dos olhos investigadores da geração, que, cometas funestos, esterilisaram por um lado, desmoralisaram por outro, instruiram pelo ultimo; a opinião-publica, que via, que proclamava tudo isto, não era dominada senão pela odio dos Titães, o odio que tentava escalar os astros, que na obra do paganismo enlaçaram suas orbitas para maior gloria do Christianismo!