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Anna do Védor resmungou: Temol-a travada! Valha-nos Deus! gemeu Luiza. Bertha fitou no pae os olhos ainda lacrimosos. A fronte de D. Luiz contrahiu-se de novo. Que quer dizer com essas palavras, Thomé? perguntou Jorge, emquanto que Mauricio e a baroneza secundaram a pergunta com um olhar interrogador.

Esperámos; mas retraindo a voz, e com uma intonação demorada, como quem dicta: A verdade, prosseguiu, é esta: encontrei hoje de tarde um homem desconhecido, que me deu uma chave e me disse: sei que é Fulano, que é destemido, a tal rua, n.º tantos... Eu tive um movimento avido, curioso, interrogador. Ia emfim saber onde estava!

Vestiu-se a menina assustada, e encontrou o velho na ante-camara a recebêl-a com muito agrado, perguntando-lhe se ella se erguia de bons humores para dar ao author de seus dias um resto de velhice feliz. O silencio de Thereza era interrogador.

Pois v. ex.^a não sabe que foi nomeado outro professor para o meu logar? Que me diz? Em todas as pessoas presentes produziu sensação esta noticia. D. Victoria e a morgadinha fixaram em Augusto um olhar interrogador. O gesto de Henrique tinha uma expressão particular. Recebi ha dias a participação official continuou placidamente Augusto.

Foi sob estas impressões que, em companhia de Jorge, elle entrou no quarto de D. Luiz. O pae revestiu-se outra vez do seu aspecto de severidade ao dirigir aos filhos um olhar interrogador. Mauricio fallou primeiro: Ha muito que está projectada a minha partida para Lisboa. A prima Gabriella sahiu esta manhã para , e escrevendo-me, deixou-me dito que me ficava esperando.

Braz Luiz de Abreu, que n'este lanço estava espreitando de soslaio uns olhos que o espreitavam por entre o reposteiro os olhos da engraçada e trigueira aia de D. Claudia por pouco não é surprehendido pelo relance da fidalga, que o fitou muito no rosto, com ar interrogador.

Presenterespondeu um individuo que estava no castello de popa. Barbicane, cruzados os braços, com o olhar interrogador e a bôca silenciosa, olhou fito para o passageiro do Atlanta. Era este homem de quarenta e dois annos, alto, mas um tanto curvado, como os cariatides que aguentam nos hombros as sacadas dos balcões.

Respondi que era um padre, perdido no caminho de Mirandella, e pedia ao dono d'aquella casa a caridade de me agazalhar e ao meu creado por aquella noute. Passado largo espaço, voltou o interrogador, que nos abriu o portão depois de haver acorrentado os cães, e nos metteu á cara uma alanterna de furta-fogo, deixando vêr debaixo de cada braço uma pistola de alcance.

Longe de procurar ser entendido, occultava-se e fugia; ainda hontem estava resolvido a deixar a aldeia para sempre. Mas ficou notou o conselheiro com ironia. Ficou respondeu tranquillamente Magdalena porque eu lhe pedi que ficasse. O conselheiro, ouvindo estas palavras, estremeceu de surpresa e fitou a filha com olhar severo e interrogador.

Castelã da Tristêsa, vês?... A quem?!... E o meu olhar é interrogadôr Perscruto, ao longe, as sombras do sol-pôr... Chora o silêncio... nada... ninguem vem... Castelã da Tristêsa, porque choras Lendo, toda de branco, um livro de oras, Á sombra rendilhada dos vitrais?... Á noite, debruçada p'las ameias, Porque rezas baixinho?... Porque anseias?... Que sonho afagam tuas mãos reais?... *Tortura*

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