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Ah, n'este sec'lo, amigo, solitario Cada qual segue triste a sua estrada, Caminheiro de um dia, e silencioso, Contando, como o avaro, os tristes restos Das suas illusões, das suas crenças, A si pergunta o que ficou de tudo; Olha as bandas longiquas do horizonte E de novo interroga, em desalento, Se o futuro lhe guarda alguma esp'rança, Se o abysmo é o termo da jornada?!

Livre, na sua expansão, aspira a opalina luz e interroga a si propria porque vigor mysterioso e porque occulto poder, vem tão dôce effluvio avivar o teu olhar? Como póde em tom queixoso, tua voz dôce... gemer e ter vibrações taes que me causam alegria? Como, no olhar resumes... delirio, ardencia, paixão?

A noviça ajoelhou aos pés da prelada, proferindo as palavras do rito, que são uma supplica de misericordia a Deus e á abbadessa, que a interroga ácerca do que pretende. Entre as mãos de Carlota estava a regra do patriarcha S. Bento, e n'essa postura devota e humilhada profere os votos.

Durante o trajecto, Machado Santos, para obter a certeza de que elle e os dois membros do Directorio não serão victimas d'um guet-apens, interroga habilmente os marinheiros sobre os navios a que pertencem, o armamento de que dispõe cada um dos barcos, etc., e pelas informações colhidas convence-se e convence José Barbosa e Innocencio Camacho de que não ha duvida em tratar lealmente com esses commissionados das forças navaes.

Simão reflectiu, e replicou: Este muro pertence a uma casa onde mora uma família, e uma mulher. Estão n'essa casa mais de quarenta mulheres esta noite redarguiu o primo de Thereza Se o cavalheiro espera uma, eu posso esperar outra. Quem é o senhor? tornou com arrogancia o filho do corregedor. Não conheço a pessoa que me interroga, nem quero conhecer. Fiquemos cada um com o nosso incognito.

Emquanto o melancolico, abatido e humilhado por um sentimento real de dôr, que é a expressão consciente de perturbações cenesthesicas, se concentra e se interroga, fazendo um delirio secundario, o perseguido, egocentrico e autophilico, partindo de uma idéa chimerica de hostilidade, abre os sentidos e observa o mundo externo, delirando primitivamente.

Diante de gente de bem, que me interroga invocando a sua honra, o meu dever é calar-me. Previno-os de que são absolutamente inuteis todas as tentativas que fizerem para me obrigarem a outra coisa.

Sorriem os labios mais ironicos, marejam-se de lagrimas doces os olhos mais aridos, estendem-se prodigas de bençães as mãos mais avaras. Ellas são a graça que se ignora, a fraqueza que nenhum poder assusta, a innocencia que interroga, a aurora intellectual que desponta e que diffunde em torno de si uma luz cariciosa e limpida, uma luz que se reflecte em jubilos no coração das mães.

Pelas rugas da fronte que medita... Pelo olhar que interroga e não nada... Pela miseria e pela mão gelada Que apaga a estrella que nossa alma fita... Pelo estertor da chama que crepita No ultimo arranco d'uma luz minguada... Pelo grito feroz da abandonada Que um momento de amante fez maldita...

«Por ventura descreste de tua liberdade e de tua força? «Em summa, não vês a execração a que te arrasta a indifferença? «Duvidas de ti? ou a lepra dos homens grandes communicou-se tambem aos teus musculos de gigante? «Não! não é possivel! «Tu has-de ser sempre um povo brioso e heroico! «Volve os olhos ao passado e interroga o 35 e decide-te no que te cumpre fazer.

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