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A pobre mãe, com os olhos docemente postos na filha, começava a inspirar-me um profundo sentimento de sympathia. «Que é istoperguntava eu a mim mesmo. «Que estou sentindo eu, que enlouqueci de repente?» E não sei que doce oppressão soffria o meu braço n'esses breves momentos, tão breves foram! que ella dormiu.

Meses depois do nascimento do filho, chegou a inspirar-me cuidados. Os médicos mandaram-na sair da cidade a tôda a pressa: e, com efeito, na aldeia, curou-se. Não como o campo, para êstes milagres. Visto isso, minha senhora, por gratidão, deve ficar aqui, esquecer as grandes aglomerações, que são o veneno, a indigência orgânica, a morte... comentou Frederico.

Depois morreu-me meu pae: faltou-me o leme. Desnorteei. Troquei a penna pela harpa. Ha muitos annos que o meu abecedario é o do-ré-mi-fá-sol-lá-si. Ainda assim, apesar do muito que se soffre n'esta vida errante, agradeço a Deus o inspirar-me que fosse musico, porque tive occasião de fazer bem. Finou-se de saudades em viagem a signora Rosina. Era um soffrer que fazia horror!

Na falta de merecimento proprio heide inspirar-me da idéa sublime que vos reunio aqui, do santo respeito que leio em vossos semblantes, da profunda magoa que respiram estas paredes luctuosas, e do honroso e lugubre preito de homenagem á virtude, que significa toda esta festa funebre. O Sr.

Os republicanos não pensam em assassinar ninguem, porque o assassinato é um crime! Confesso, porém, que as tuas palavras chegaram a inspirar-me um profundo terror! Tinhas dito ha pouco...

Banha-me a accesa fronte, meu salgueiro, De meiga fresquidão, que ha de inspirar-me Desassombros do sol, da luz, do dia, Que se afogou nos mares. E tu, filha d'amor, candida lyra, Um abraço dos teus cinge ao teu bardo, Outro mais.... este ... agora folga, Folga por céos e terra.

Lançassem-me algum dia Ao , que de repente O coração te havia De ainda pular quente... A face cobrar logo A fórma e côr perdida, E a bocca toda fogo Ah! inspirar-me a vida! Supplíca, ó anjo! implora Ao Pai universal Que me deixe ir embora D'este horroroso val De lagrimas amargas, E turvas de tal modo, Como umas nuvens largas Que tapam o céo todo!

Se não fosse a profunda sympathia que vossa excellencia sempre tem sabido inspirar-me, creia que de hoje em deante, deixaria de lhe administrar os seus bens, e pedir-lhe-hia que mandasse buscar vinte e sete contos de réis que alli tenho n'aquelle cofre; digo que os mandasse buscar, porque grande parte d'esse dinheiro está em ouro e em prata, com que vossa excellencia não poderia.

Has de dar-me o teu abraço, E inspirar-me n'essas tardes Em que o sol é mui baço, E se perde no horizonte Como a nuvem n'esse espaço. Porque não, meu anjo lindo? Vamos ambos pelo braço. Tu has de ir comigo á festa, Como a mariposa á flor, Has de n'essa folgança Fazer de mim trovador. Tu não sabes quanto é bello Ser inspirado d'amor?! Vamos primeiro ao mercado, E depois serás cantor.

Que havia eu de responder á mulher, que rebatera com escarneo e arrogancia as moderadas aggressões do marido? Com que direitos ia eu alli, deshonrado, pedir contas de sua e minha honra, a ella que estava perdida? E, se a infamia era commum de ambos, por que ambos eramos criminosos, que falsos brios tinha eu por mim a inspirar-me uma resposta digna d'aquellas perguntas?