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Arthur esperou de animo resoluto, como quem descança na paz da consciencia, a volta do seu pronunciado inimigo. Creio que o não fiz esperar muito, senhor Arthur Soares?... Queira collocar-se á vontade, e dignar-se responder-me, caso me julgue com direito a fazer-lhe algumas breves e concisas perguntas. Ouvirei, senhor Leopoldo.

Ganhava-o pouco a pouco a furia de assassino profissional: passavam-lhe no olhar relampagos sinistros; arregaçavam-se-lhe os beiços, mostrando os dentes pôdres ainda promptos a morder; crispava-se-lhe a mão esquerda em fórma de garra, o pollegar muito desenvolvido, erguido acima dos outros dedos, na ameaça de premir a guela do inimigo; e na mão direita brilhava-lhe uma faca de meza, brandida com furôr, como nos assaltos á arma branca, em que, com as mãos a escorrer em sangue, degolava soldados agarrados ás peças, apertados uns contra os outros, sem espaço para se defenderem no recanto de uma trincheira.

Deixas criar aas portas o inimigo Por yres buſcar outro de tão longe, Por quem ſe deſpouoe o reino antigo Se enfraqueça & ſe vaa deitando a longe: Buſcas o incerto & incognito perigo Porque a fama te exalte & te liſonge, Chamando te ſenhor com larga copia Da India, Perſia, Arabia, & de Ethiopia.

E rompem de esfusiada pelo salão fóra os pares, parecendo correr todos a aggredir um ponto invisivel, um inimigo mysterioso.

Arthur Soares, por ser estimado pela fidalga donzella e conservar com D. Anna relações suspeitosas ao parecer do marido, tinha em Leopoldo um terrivel inimigo.

93 Concertam-se que o negro mande dar Embarcações idóneas com que venha; Que os seus batéis não quer aventurar Onde lhos tome o inimigo, ou lhos detenha. Partem as almadias a buscar Mercadoria Hispana, que convenha. Escreve a seu irmão que lhe mandasse A fazenda com que se resgatasse.

O passageiro sopro da existencia, Nunca em mais o presei do que tu proprio, Quando juntos na força do combate, A galope os corceis, a espada em punho, Por mil vezes nas renques do inimigo Rompendo a ferro frio penetramos. «O passado acabou, e dentro em pouco O futuro com elle irá juntar-se, «Mas oxalá que a mão do Omnipotente He houvesse dado a morte em taes instantes!

Um passeio militar conduz o inimigo ao coração do paiz. Os quatro uhlanos de Nancy resuscitam entre Elvas e Lisboa. E julgaes, vós capitalistas, vós proprietarios, vós industriaes, vós commerciantes, que os vossos fundos, os vossos campos, as vossas fabricas e os vossos armazens ficariam livres de mil deploraveis contingencias? Enganaes-vos. Para começar, pagarieis as despezas da invasão.

Mas o leal vaſſallo conhecendo, Que ſeu ſenhor não tinha reſiſtencia, Se vay ao Caſtelhano, prometendo, Que elle faria darlhe obediencia. Leuanta o inimigo o cerco horrendo, Fiado na promeſſa, & conſciencia De Egas moniz mas não conſente o peito Do moço illuſlre, a outrem ſer ſogeito.

Os outros falaram-lhe humildemente sobre o seu desbarato e sobre a necessidade de acordo com o inimigo.

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