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O nómada ficou imóvel diante dela, convencido da impossibilidade de compreender aquela linguagem, mais rápida e mais sonora que a sua. Mas a linguagem da natureza, o terror impresso nos lábios e nas pálpebras da desconhecida, moveram-no

Este phantasma reconheci-o na amargura que tinha impresso na face assombrada, no atrophiamento da sua attitude, na sua mudez, no rir amargo que lhe circuitava os labios descorados. Ah! uma vez o tinha eu visto crescer para mim, e me sentira estalejar com elle nas dobras de seu sudario. Vinte annos tinha eu.

Diz o autor hespanhol que onde o buril de Schorquens mais se esmerou, foi nas estampas da obra de João Baptista Lavanha, Viagem da Catholica Real Majestade d'el-rei D. Filippe II... ao reino de Portugal, impresso em Madrid em 1622, em duas edições, sendo uma em português e outra em hespanhol.

Do Jornal do Brazil, da Capital Federal: Entre as Nymphéas, nitido e elegante volume, impresso em Buenos-Aires e de que é auctor o sr. J. Marques de Carvalho, Secretario da Legação brazileira na Republica Argentina.

O drama nunca foi representado nem impresso com as demais obras d'este auctor, e se sabia da sua existencia pelas cartas do marquez, até que o sr. Martinez de-la-Rosa, o grande poeta hespanhol nosso contemporaneo, o descobriu entre os manuscriptos da bibliotheca real de Paris.

No codice authentico do Archivo nacional, onde no impresso se «vencendo», está escripto «vendo». «Vendo» torna o sentido da passagem claro. O rei vendo os cinco reis mouros, offereceu o seu corpo a Jesus, e pôs nas suas bandeiras os cinco escudos.

Em um dos últimos dias que precederam o adiamento da camara dos deputados na presente sessão de 1841, distribuiu-se alli, conjunctamente com o Diario do Governo, um papel impresso, cujo título era: Analyse ao Parecer da Commissão d'Instrucção Publica da Camara dos Senhores Deputados sobre o Projecto de Lei n.^o 58 A.

Certas preferências que nem o raciocínio nem a estesia explicam despertam em nós sensações de vidas anteriores: um certo perfume, uma paisagem p'ra outros sem encanto, certa feia, uns versos medíocres, um acorde banal... Recusei ontem uma apresentação a um «homem de princípios». P'ra quê? Um «homem de princípios» é um homem conhecido: está impresso.

Mas apenas suggeria uma Exposição, ou uma Conferencia, ou monumentos, ou passeios, logo encolhia os hombros desconsolados: Por fim nem vale a pena, é uma sécca! Accendia outra das cigarretes russas, onde rebrilhava o seu nome, impresso a ouro na mortalha. Torcendo, n'uma pressa nervosa, os fios do bigode, ainda escutava, á porta da Bibliotheca, o seu procurador, o nedio e magestoso Laporte.

Despois que ja senti desfallecer-me, Em lugar do sentido que perdia, Não sei quem m'escrevia Dentro n'alma co'as letras da memoria O mais deste processo, Co'o claro gesto juntamente impresso, Que foi a causa de tão longa historia. Se bem a declarei, Eu não a escrevo, d'alma a trasladei.

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