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Logo que amanheceu e a primeira tenda da praia se abriu, elle correu a escrever sobre o balcão a seguinte carta ao senhorio, que era um dos pescadores mais ricos da terra: «Illmo. sr. José Peixeiro: Sendo v. s.ª um dos homens mais considerados d'esta localidade, regedor de facto e barão em perspectiva, muito me admira que commettesse a burla de arrendar a sua casa a duas familias ao mesmo tempo. Quando me entregou a chave da porta, fez-me suppôr que não havia dentro mais inquilinos. Com effeito, assim me quiz parecer quando entrei, porque a unica pessoa, e essa inoffensiva, que encontrei, foi o cavalleiro D. Fuas Roupinho a pique de despenhar-se do rochedo da Nazareth.

Fizera-se lavrador, quasi misanthropo. A sua prosa tinha por vezes, quando de longe a longe escrevia, tons duros de mau humor para com a sociedade. Recusou a mercê regia. Temos fortes razões para crêr que o requerimento em que renunciou o pariato fomos nós arrancal-o pela primeira vez ao archivo do ministerio do reino. Diz assim: «Illmo. e Exmo. Sr.

Londres, em 20 de Abril de 1824. Illmo e Exmo Sñr. Marquez de Palmella. Felisberto Caldeira Brant, Manoel Rodrigues Gameiro Pessoa. DOCUMENTO N^o 3 copia da resposta do marquez de Palmella

Queira v. exlevar a minha escusa de membro da camara dos Dignos Pares do Reino á presença de Sua Magestade El-Rei, que, acceitando-a benignamente, ajuntará uma prova mais ás muitas que tenho da sua inexgotavel indulgencia para comigo. Deus Guarde a v. exLisboa, 18 de maio de 1861. Illmo. e exmo. sr. Marquez de Loulé, ministro e secretario d'estado dos negocios do reino. A. Herculano

Tudo o mais Confia S. M. Imperial do seu reconhecido zelo, intelligencia e patriotismo, Esperando que continuará a proceder com o maior ardor pelos interesses Nacionaes. Palacio do Rio de Janeiro, 24 de Novembro de 1823. Luiz J^e. de Carvalho e Mello. DOCUMENTO N^o 2 Illmo. e Exmo. Sñr.

«Deus Guarde a V. Ex.ª. Secretaria d'estado dos negocios do Reino, em 8 de junho de 1861. Illmo. e Exmo. Sr. Presidente da camara dos Dignos Pares do Reino. Marquez de LouléAs dimensões de uma pequena brochura obrigam-nos a circumscrever este capitulo, a que poderiamos dar comtudo bem mais amplas proporções. José Gomes Monteiro

O sr. José Peixeiro respondeu immediatamente: « irei á noite vêr essa pouca vergonha, e se fôr como diz eu estou para obrar como regedorEntão o pobre queixoso julgou dever prestar mais um esclarecimento importante á digna auctoridade parochial: «Illmo. sr. José Peixeiro. Tenho por conveniente informal-o de que na minha carta anterior faltou um note bene, que vae agora.

Paço das Necessidades, em 8 de junho de 1861. Marquez de Loulé.» O unico documento que encontramos estampado no Diario do Governo é o seguinte aviso da presidencia do conselho de ministros á camara dos pares: Ministerio do Reino «Direcção geral da administração politica 1.ª repartição Livro 15 n.º 143==Illmo. e Exmo. Sr.

Portanto, d'essa importantissima tarefa sómente ha pequenas amostras publicadas, e a origem da publicação deve procurar-se sempre nas instancias de amigos e na amavel insistencia de alguns admiradores. Foi assim que em 1849 appareceu em opusculo a Carta ao illmo. sr.

E para tudo o que a V. S.ª for preciso a este respeito, tem ordem do mesmo Senhor, o Illmo. e Exmo. Sr. Marquez, Estribeiro-mór. Aos commandantes das sobreditas rondas determinará V. S.ª que embarguem todas quantas embarcações, encontrarem de noite no rio, sem distinção, até amanhecer. «Deus Guarde a V. S.ª Paço de Belem aos 4 de novembro de 1755. Sebastião José de Carvalho e Mello.