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Em 1797 casára com D. Maria Thereza de Bourbon, filha natural do infante D. Luiz, irmão d'el-rei Carlos III. A rainha conviera n'este consorcio, já porque a noiva era abominavel de feia, já porque tinha zelos infernaes de Josefa Tudo, formosissima mulher com quem o seu valido casára clandestinamente, intitulando-a depois condessa de Castello-Fiel.
O seiscentismo acabou ás mãos dos arcades, que restabeleciam o predominio da arte antiga e revocavam o pensar e o estylo dos poetas do tempo de D. João III e D. Sebastião, ao passo que o Marquez de Pombal procurava restaurar a esquecida robustez da monarchia com a austeridade dos seus principios administrativos, e com a acção vigorosa do seu governo de ferro.
A carta d'este moço fidalgo a D. João III, que Delfim Guimarães transcreve na integra e que na edição de Theophilo Braga apparecera deturpada, é inquestionavelmente a prova mais evidente e outras não houvesse com relação a datas de que nunca o espirito trivial que alinhavou aquelles periodos se é que ali os ha idealisaria a enternecida ecloga do Crisfal, que é ainda, a alguns seculos de distancia, n'esta epocha em que a arte possue riquissimos processos de technica e a linguagem tanto ganhou em expressão emocional, uma soberba joia litteraria.
Todos estes nomes são de fidalgos grandes privados de el-rei D. Diniz, e alguns já figuram em doações de D. Affonso III, como D. João de Aboim e Affonso Lopes Baião; Mem Rodrigues Tenoyro vivia na côrte de D. Affonso IV, e foi entregue a Pedro cruel em troca dos assassinos de Inez de Castro.
Esta Chronica del-Rei D. Affonso III que pertende imprimir Miguel Lopes Ferreira assás recomendação tinha em o nome de seu Author para facilitar a licença que se pede: porque sendo Ruy de Pina Chronista de tão grande opinião, por ella só, ficavam approvadas as suas obras, sendo superfluos todos os encomios com que justamente se podiam encarecer.
N'uma carta de doação á sé de Lugo de 897 Affonso III doa-lhe, além de outras cousas, mancipia, quae ex hismaelitarum terra captiva duximus.
«Foi a Rainha D. Filippa, continúa Murphy, filha do duque João de Lencastre e neta de Eduardo III, de Inglaterra, quem deve ter tido maior acção na escolha do architecto.
E todavia o progresso do systema opposto foi rapido e espantoso: no fim do reinado de D. Affonso III Portugal estava coberto de concelhos. Ao passo que nos paizes essencialmente feudaes estas pequenas republicas quasi sempre se formavam pela revolta e no meio de grandes luctas, entre nós realmente aconteceu o que Mr.
Foi com a seiva do reinado de D. Manuel que vegetou o de D. João III seiva que bem podia sustentar ainda a opulenta e pesada coroa que mais tarde havia de despedaçar-se no solo africano, de encontro ás lanças do infiel. Se já não ascendia a estrella que brilhava no ceo, essa estrella brilhava comtudo, e ainda não descendia. O occaso... era, portanto, imprevisto.
Vejase taõbem Noticias de Portugal de Manoel Severim de Faria, Discurso III, e o Prologo ás Memorias Historicas e Genealogicas dos Grandes de Portugal por Antonio Caetano de Sousa. Lisboa 1742.
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