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Não sei qual é o teu nome, E d'onde vens ignoro: Sei que tremo e choro Como de frio e fome! Que por fundir comtigo Suspiros, ais, rugidos, Déra ideaes queridos, Deuses e que sigo. Sim! dera as prophecias E os cultos salvadores, E os Golgothas e as dôres E as Biblias dos Messias! Por ti minh'alma clama, Corre a meus braços breve, Sejas de fogo ou neve, Sejas cristal ou lama!

Mas que fiz eu? por que me manda el-rei para um convento? Ignoro. Segredos de sua magestade. Não discutamos inutilmente: é sacrilegio duvidar da prudencia de sua magestade nas ordens que se dignou transmittir-lhe. Senhora D. Maria Isabel, ás tres horas da manhã está o meu coche á porta de vossa senhoria, e fora de portas estará a caleça que nos hade levar onde el-rei ordena.

Apre! tambem esta foi de tirar couro e cabello! Ahi vai em italico o que devo ao Rio de Janeiro; saiba o Imperio todo: Devo o conhecimento do Sr. Gusmão, que me mandou aprender grammatica depois dos jornaes me haverem chamado Homero ! Cautela com as reputações. Cheguei ao estado de dizer com o philosopho grego: «Omnia mea mecum portoIgnoro se os gregos fallavam latim no tempo de Bias.

Se ignoro tudo!... Sei que Marianna está ... Sabes que ella está ? E sabes como ella está? Doente, talvez... Doente, não... morta. Homem! isso é extraordinario! Tu não mentes? A brincadeira seria de mau gosto. Não minto, Cunha. Pensei até que o saberias. Isso é incrivel! Pois Marianna está morta?! E sepultada ha cinco mezes. Que infernal vida a minha!

Tenho um palpite em que não morrerá de velho. Todos escutavam com interesse as palavras de Mauricio. Disseram-me que traz uma carta e uns quadros, disse Fernando. A carta está aqui: os quadros deixei-os n'aquella casa. O conde leu em voz alta o seguinte: «Senhor conde de Loreto «Ignoro ainda se é proveitosa ao meu corpo esta soledade em que vivo ha vinte dias, mas conheço que é ao espirito.

Como se ha-de enamorar uma virgem, bella e pura como Desdemona, de um horrivel monstro como Othello! Ignoro, senhor continuou o africano dirigindo-se d'esta vez ao senador, se as mulheres veem mais longe e mais profundo do que os homens, mas para dita nossa e honra sua é preciso acreditar que sim, e que a vossa filha viu a minha alma.

Rodrigues de Mattos, pode ser admissivel no homem sabio e no caso extremo, em que por violencia extranha tem de actuar e lhe faltam conceitos por melhores, do que a reprovação conscenciosamente justificada; mas ainda assim o homem sabio condemna sempre o livre arbitrio e prefere dizer: ignoro; obedeço; não imponho.

Meu querido amigo. Ignoro se estás em tua casa, para onde te dirijo esta carta, ou se continuas, como eu, permanecendo aqui em carcere privado. Em qualquer dos casos, recebidas agora ou encontradas mais tarde, estas letras ficarão encerrando para aquelle de nós que houver de as ler a lembrança proveitosa das horas mais extraordinarias da nossa vida.

Ignoro portanto qual seja a opinião de v. exsobre o assumpto do padroado portuguez na China, e absolutamente não comprehendo, ainda depois de lêr o artigo da Correspondencia de Portugal, de que modo a minha brevissima carta, simplesmente historica, possa induzir o publico em erro.

Os artistas são alegres... murmurou ele. Temos muito que rir, se o senhor também entra... Se entro!... em quê? Na farsa. Qual farsa? A que vai representar-se. A quem? Ao senhor Nuavias, se ! Não entendo. Ah; bom! faz-se de novas... Basta!... Bico calado! Faça conta de que eu nada disse... Suponha que me não participaram coisa alguma... que ignoro tudo...