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Aquella ponte, vacillante sobre tal pégo e entre taes escarpas, com poucas braças de ceo por cima, e por baixo de si o rugir de tantas aguas, as sensações de um bello horror.

E por outra porta baixa, de rigissimas hombreiras, mergulhamos n'uma sala, alastrada de caliça, sem tecto, coberta apenas de grossas vigas, d'onde s'ergueu uma revoada de pardaes. Olha para este horror! murmurava Jacintho arripiado.

Tresleu com livros de cavallarias, e tão varrido está que não fala em al, senão em um que anda imaginando, e a que poz o nome Amadis. Para um mesquinho parvo e sandeu pouco basta, e vossa real senhoria bem sabe que a minha escassa quantia mal chega ..." "Calae-vos, calae-vos; que isso é negro e vil; bradou elrei, redobrando-lbo o horror que tinha pintado no rosto.

Foi tambem a expressão da snr.^a D. Maria da Assumpção quando lhe contaram, em cima, a doença da Vicencia e a installação da Dionysia: causava horror! Que eu não a conheço, disse a excellente senhora. E tenho até vontade de a conhecer. Que me dizem que é dos pés

N'essa mesma carta, adiante, Fradique accrescenta: «Levou-me pois effectivamente á Historia o meu amor da Unidade amor que envolve o horror ás interrupções, ás lacunas, aos espaços escuros onde se não sabe o que ha.

Irá direita e corrente a historia da nossa Joanninha até que a terminemos... em bem ou em mal? D'antes um romance, um drama em que não morria ninguem era havido por semsabor; hoje ha um certo horror ao tragico, ao funesto que perfeitamente quadra ao seculo das commodidades materiaes em que vivemos.

Co'a fronte sem myrto, e sem loiro, O arrebata de rôjo a mão da Sórte Ao Clima salutar, e á márgem de oiro. Ei-lo em Fragas de horror, sem luz, sem nórte; Sôa daqui, dalli piado Agoiro: Sois vós, Desterro etérno, Ermos da Mórte! Carmina Pastoris Siculi modulabor avenâ. Virgil. Eclog. 10.

"Umeyya, quando soube da morte ignominiosa de seu querido irmão, ficou como insensato. Á saudade ajunctava-se o horror do ferrete posto sobre o nome, sempre immaculado, da sua familia.

Janeiro de 1851. Se eu fôsse um vate inspirado, Cantor das rosas singelas, Ah! quantas coisas tão bellas Tinha aqui para dizer! Mas eu tenho horror á brisa, Odio ao prado, odio ás estrellas, E então aos vates das ellas Nem sequer os posso ver.

Estala o velho tronco ao cedro gigantesco, E paira em tudo o horror mortifero e dantesco. E para cumular o quadro de afflicções, O Tejo, saccudindo os pardos turbilhões, Devora febrilmente as ruinas rescaldantes, E lambe o morto, e o vivo, em saltos delirantes, E abrindo o coração, sedento de vingança, Abysma o forte, o fraco, o velho, a mãe, a creança!

Palavra Do Dia

stuart

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