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«O sol, que te seccou, morra nos olhos de quem te trouxe aqui! «As mãos que te enrolaram, charuto infame, sequem-se e mirrem-se como as das mumias de Memphis. «E para vós, contractadores, caixas, comarqueiros, e estanqueiros do contracto do tabaco, para vós o inferno illimitado, a região tenebrosa dos condemnados, onde ha o ranger dos dentes, e o sempiterno horror!

A condessa estava salva desde que, antes de mais ninguem, eu entrasse na casa e collocasse junto do corpo o bilhete que escrevera. Mas eu ficava sendo um falsario. Repeti a mim mesmo esta palavra sinistra e estremeci de horror. Era preciso achar outro meio, que eu procurava debalde. E no entanto o tempo corria. Veio a noite.

Não que me faz horror e asco? Jesus! Que palavras! Eu saio, eu saio! Não se escandeça. Socegue! O que lhe estou dizendo é para seu bem. Até logo! Abrace sua filha, lembre-se de que tudo tem remedio, menos a morte, e caia em si. Acha cara por trinta contos a protecção que lhe offerecemos?!

No primeiro instante ia lançar-se nos braços da innocente que lh'os abria n'um sancto extasi do mais apaixonado amor; no segundo, tremeu e teve horror da sua felicidade. 'Joanna' exclamou elle 'Joanna, querida, sabes tu se eu mereço... sabes tu se deves?.. 'Sei.

Rapidamente os bésteiros fugiram d'agoa, desentrapando logo as pernas, que palpavam, raspavam no horror das bichas sugadoras. Os outros recolheram pelo passadiço, n'uma fila que se empurrava.

Quando, no quintal fronteiro á botica, as gallinhas se recolhiam á capoeira, não vos parecia ver passar d'envolta com ellas as sombras venerandas dos vossos avós, aconselhando-vos o regresso a casa?! Netos degenerados, as cinzas dos vossos antepassados tremem de indignação, não vos sentindo ressonar ás oito horas da noite... Horror! Fataes consequencias do progresso!

Não foi precizo mais: as fauces fecharam-se, cerraram-se-lhe os olhos e, fulminado pela electricidade, desappareceu nas profundidades. Ficava explicado o movimento brusco e expressão de horror que empregou para me afastar da arvore de apparencia metallica no primeiro dia.

Eu queria, sabes? o goso tranquillo, pôr um fim onde encontro o indeterminado... Um horror! Não tento uma aventura que me pague a imaginação de urdí-la... Pois calculei que eras feliz. Tinham-me dito que recebias a melhor gente de Lisboa; que davas festas... A melhor gente de Lisboa é pessima.

Estão com medo de que a minha amiga... todas ellas... não sei se percebe? a proposito da Zina... Que horror!

O formidavel homem baixou a face, franzida e confidencial: Nenhuma. Paris não se aguenta... Está estragado, positivamente estragado... Nem se come! Agora é o Ernest, da Praça Gaillon, o Ernest, que era maitre-d'hotel do Maire... comeu? Um horror. Tudo é o Ernest, agora! Onde se come? No Ernest. Qual! Ainda esta manhã almocei... Um horror!