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Nem nós podemos encarecer a efficacia dos balsamos que nos coaram ao coração apenas um torpor, a paralysia das faculdades amantes da vida, ignorando-lhe as condições durissimas, o terrivel desdem com que adormecemos debaixo da mancenilha, sem recear-lhe as exhalações homicidas. Venceslau solicitou a estima de Eduardo, e affeiçoou-se-lhe com estremecida amisade.

Esses profugos, todos criminosos E talvez nas masmorras pervertidos; Homicidas, ladrões industriosos Que não estão do vicio inda esquecidos; D'entre ferros sahindo furiosos, Por toda a parte correm atrevidos, O terror augmentando na cidade Que entregue fica á sua impiedade.

Se ousar a dizer que profana as leis, e offende a immunidade das egrejas, temo que até na minha me neguem a entrada. Se contar que é carta de seguro de salteadores, couto de homicidas, torre do facinorosos, e merecimento de descuidados, quantos se levantarão contra minha verdade?

As casas d'elles, durante as sortidas á rapina, eram barracas de fina lona, com a qual se defendiam das ferroadas dos moscardos e das geadas homicidas. Viviam aos dois, antes que a França lhes mandasse mulheres, e, por morte de um, era herdeiro o outro. Raras vezes se desavinham, e quando se desafiavam matavam-se a tiro de espingarda.

136 "Não correu muito tempo que a vingança Não visse Pedro das mortais feridas, Que, em tomando do Reino a governança, A tomou dos fugidos homicidas. Do outro Pedro cruíssimo os alcança, Que ambos, imigos das humanas vidas, O concerto fizeram, duro e injusto, Que com Lépido e António fez Augusto.

Mais: em Morangáus cinco libras que roubei.... Mando além d'isso que, se apparecer alguem a quem eu deva ou tenha roubado alguma coisa, se lhe faça e justiça e restituiçãoVII «Os servos, homicidas, ou adulteros, que vierem morar na vossa villa, sejam livres e ingénuos

Suspendemos aqui o extracto da carta, para não anticiparmos a narrativa de successos, que importa, em respeito á arte, atar no fio cortado. Simão Botelho vira imperturbavel chegar o dia do julgamento. Sentou-se no banco dos homicidas sem patrono, nem testemunhas de defeza. Ás perguntas respondeu com o mesmo animo frio d'aquellas respostas ao interrogatorio do juiz.

De lobo te foi dado outrora o nome, Lobo que a propria especie devastava Cruento e fero, qual não viras nunca Leões, pantheras, tigres ou chacaes!... E a fera, quando a fome A incita, é quando crava O dente e a garra adunca Nos miseros mortaes. Da massa do teu cerebro colhendo A luz consciente e pura das ideas, Concebes mil engenhos homicidas, Inventos d'infernal destruição!

He tempo, em resposta A morte repete, Que á nossa fadiga Dormir não compete. As armas colhamos, Voltemos ao giro: Cada hum a seu gosto Empregue o seu tiro. Vão inda c'os olhos Em somno turbados, Ao sitio em que os ferros Estão pendurados. Amor para as setas Da morte se enclina: De amor logo a Morte C'o as flexas atina. Oh golpes tyrannos! Oh mãos homicidas! São tiros da Morte De Amor as feridas.

Responde-lhe o segundo cavalleiro, Com sorriso de tragica amargura: «Amei os homens e sonhei ventura, Pela justiça heroica, ao mundo inteiro. Pelo direito, ergui a voz ardente No meio das revoltas homicidas: Caminhando entre raças opprimidas, Fil-as surgir, como um clarim fremente. Quando ha de vir o dia da justiça? Quando ha de vir o dia do resgate?

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