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A civilização romana caíu, não porque os invasores eram mais fortes, mas porque no seu coração estava fraca.» «Antes disso, o genio do helenismo morrêra nas longas guerras intestinas que paralisaram as cidades livres e lhes arrancaram o coração daquela vida civica que era simultaneamente a fonte de inspiração do poeta, do artista e do filosofo.» O que criou o conflicto da Alemanha com as nações do Ocidente e com a Russia, foi uma divergencia de alma, porventura um atrazo. «Na realidade, a Alemanha pouco participou daquele novo impulso democratico, humanisante, que se ergueu na Inglaterra do século XVII e ainda mais vivamente na França do século XVIII. «Por differentes vezes e por diversos lados, desde a Holanda do século XVI até á Bélgica de 1914, as nações da Europa ocidental e os povos que delas vieram, contribuiram para este espirito de liberdade, democracia e humanidade.

O seu brilho declinou, em consequencia de torpe governo de Madrid, mas nem a sua influencia e riqueza, mas o seu poder maritimo e colonial, porque as nossas esquadras se perderam nas costas d'inglaterra, fazendo parte da invensivel armada, e as melhores das nossas colonias foram atacadas e tomadas pela mesma Inglaterra e pela Holanda com quem a Hespanha estava em guerra.

«A minha capella mando se acabe do mesmo modo que eu tinha ordenado com Santuario Retabulo e çacrario e porque Antonio Cabide sabe o modo com que eu queria isto o deixo por superintendente desta obra. «Tenho mandado a Holanda empremir as obras de João Soares Rabello da qual Impresão lhe faço merce rezervando para aminha Livraria vinte Livros e os outros espalhara por Italia e Castela.

E este Tolland arrastra-se em Londres de huma prizão para outra prizão, e morre foragido em o frio, e nebuloso inferno de Holanda; Ipse dixit. Este he o mestre alegado, acreditado, e seguido. Seja embora condemnado, e proscripto pelos Magistrados civís, he mestre Ipse dixit.

Em 1809, apreciando uma Memoria sobre a Instrução Publica na Holanda, ele afoitamente exprimia apreensões que hoje se tornaram caso julgado por uma experiencia rematada em demonstrações dolorosissimamente irrefragaveis. «Aquela boa gente» que havia escrito a Memoria, dizia então esse notabilissimo pensador francês, «pensava que o fim da educação literaria é e deve ser, não tornar o espirito mais belo, o gosto mais puro, a percepção mais justa, a lingua mais adornada, a alma mais delicada e a memoria mais feliz, mas sómente dar ao espirito «um maior numero de aptidões para toda a especie de conhecimentosChoravam o estado do seu país a este respeito: «Os estudos das matematicas, da fisica, da historia natural andavam ali muito desprezados.