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O que se diz, o que se affirma, o que se protesta é que as theorias ensarilhadas da Allemanha, que vieram até nós fazendo escalla pela França, nem tem estorroado grandes caminhos para o futuro, nem por farão milagre; é que o poeta não tem que jurar a cada momento por Michelet, como os teutões por Hermann, nem deve ensinar a derrubar a santidade das crenças para erguer n'esse throno devoluto uma chimera de treslidos, um ideal avariado.

Mas, se a teus pés as lagrimas lhe cahem, Tocou a mão de Christo a mão do enfermo; O Lazaro surgiu. Por isso, Hermann! espantas-me. Não scismo Nos prodigios da milagrosa vara Que o Senhor Deus te deu. Teu coração, Moysés do christianismo! Tua alma é que eu admiro, e te invejára Se o que é teu... fosse teu. Coimbra.

«A causa dos Alliados vencerá», diz o conde Hermann Keyserling, «de uma forma ou de outra, mais tarde ou mais cedo, mediata ou imediatamente

Que terra de França lhe fôsse a terra natal; quando tenha vindo para Lisbôa, e se para esta cidade veiu, acaso, contratado como «obreiro de imprimidor» de algum de seus tres antecessores, Valentim de Moravia, João Pedro de Cremona ou Hermann de Kempis, que entre nós ficou «Armão de Campos», hypotheses que nos não parecem descabidas, outras tantas interrogações são que teem de ficar sem resposta.

O conde Hermann Keyserling, em um artigo publicado na Atlantic Monthly de abril de 1916, e intitulado Juizo de um Filosofo sobre a Guerra, responde a esta interrogação com uma precisão e profundeza devéras notaveis.

Decorreram uns quinze dias angustiados para a companhia desvalida. Hermann, aquelle prestigiador cavalheiroso que morreu ha dous annos, estava então no Porto. Foi elle o generoso valedor dos artistas e ainda do empresario. A companhia, em fim de dezembro, estava dispersa, não deixando um vestigio de fragilidade no seu rasto de pobreza.

«Um mundo novo nunca nasceu senão da agonia do que o precedeNem porventura será necessario esperar o fim da guerra e das suas calamidades, para que possamos sentir o alvorecer da transformação salutar que a rapida mas profunda analise do conde Hermann de Reyserling agoura em termos de evidencia. Alguma cousa ha mudada desde ; alguma cousa dessa redenção se mostra fundada e inabalavel.

Mas uma erudição que sente ao mesmo tempo que indaga, que critica e juntamente sympathisa, minuciosa e enthusiasta, indagadora e poetica; uma erudição que revolve montanhas de textos, datas, documentos, para descobrir, não factos seccos e mortos, mas a alma e a vida das cousas extinctas; uma erudição, se assim se póde dizer, inspirada, tal como nos apparece nesses heroes da philologia, os Boeckh, Welcker, Hermann, F. A. Wolf, Winckelmann, Grimm, Niebuhr, Creuzer, Otfried Muller, Ritschl e tantos outros; uma tal erudição era cousa desusada, e sem precedentes.

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