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Seguia tristemente ás regiões polares Nos limos das marés; e a rija cartilagem Sustinha-lhe tremendo aos halitos da aragem, No peito carcomido, uns grandes nenuphares! Oh! lembro-me que tu, minha alma, em certos dias Sorriste , tambem, nas vagas harmonias Das cousas ideaes! mas hoje á luz mortiça

Então as botas de João Eduardo rangiam na escada, e Amelia immediatamente abria a mesinha para a partida de manilha: os parceiros eram a Gansoso, D. Josepha, o parocho: e como Amaro jogava mal, Amelia, que era mestra, sentava-se por detraz d'elle para o «guiar». Logo ás primeiras vasas havia altercações. Então Amaro voltava o rosto para Amelia, tão perto que confundiam os seus halitos.

N'um beijo os labios colla á frigida epiderme E o D. Juan da morte, o cavalheiro Verme, Que viva e gose emfim! Eu quero ver-te farta, em halitos profundos, Dormindo o somno vil dos animaes imundos, De ventre para o ar; serpente infecta e ! E ámanhã, na estação dos candidos amores, Veremos rebentar n'um tapete de flôres O lixo que em ti ha!

Por toda a igreja apinhada corria uma susurração lenta; aqui e além um catarrho expectorava, uma criança choramigava; o ar adensava-se dos halitos juntos e d'um cheiro d'incenso; e do côro, onde as figuras dos musicos se moviam por traz dos braços dos rebecões e das estantes, vinha a cada momento um afinar gemido de rebeca, ou um pio de flautim.

Ai ao relento, ai ao relento sonha a boeirinha!... Cama de violetas!... que lhe fez a Virgem, sua madrinha... Cahi radiantes, Angelisantes, Esfolhados lirios do luar divino! Musselina argentea do luar divino! Halitos de leite do luar divino! Perolas, opalas, beijos e diamantes Do luar divino!...

Oh Cintra, rente ao Ceu, o Mar te afaga, Floresces em murmurio, em halitos de vaga... De ti eu dominei, varei os horisontes, Estou cansado , fui Jupiter na Terra! Nas tuas fontes, Onde um crepusculo erra E o ar é de abandono, Que eu fosse o musgo em sombra verdecendo, A voz de longe e Outomno, Baixinho fenecendo... Fosse a humildade!

O gaz parece côr de sangue; como todo o mundo, para combater esta nevoa gelante e mortal, bebe forte e bebe seguido, ha nas ruas um vago vapor de alcool, que passa nos halitos: isto excita, irrita, impelle a turba ao vicio.

Halitos de lilaz, de violeta e d'opala, Roxas macerações de dor e d'agonia, O campo, anoitecendo e adormecendo, exhala... Triste, canta uma voz na sincope do dia: Alguem de mim se não lembra Nas terras d'alem do mar... Ó Morte, dava-te a vida, Se tu lha fosses levar!... Ó Morte, dava-te a vida, Se tu lha fosses levar!...

A mesma dôr nos arraiara de sangue os olhos, e abrazára os nossos halitos. A ancia do repouso sentiramol-a ambos ao mesmo tempo.

Quando a rápida fúria dos gases em ignição abandonava um moitedo, levando consigo os finos estofos do vapor, a ramaria esboçava as folhas de um livro mágico, animadas de estranhos hálitos, franzindo-se a qualquer bafejo da viração, e como atravessadas por ondulações, ora luminosas, ora obscuras.

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