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Talvez que a outrem, morte, grata fosses. Espero! Embora em lagrimas me lave, Varre-me o norte a mim a face? inclino-a. Se ha dias tristes, ai! ha-os tão dôces... Sem amargo, que mel, por mais suave Que mar, em paz continua? Benefica illusão meu seio habita. Sepulte-me este carcere inhumano; A aza nivea da não se agrilhôa.

Ha-os ceguinhos, em treva densa, D'olhos fechados desde nascença. Ha-os com f'ridas esburacadas, Roxas de lirios, gangrenadas. Uns de voz rouca, grandes bordões, Quem sabe se serão ladrões!... Outros humildes, riso magoado, Lembram Jesus que ande disfarçado... Engeitadinhos, rotos, sem pão, Tremem maleitas d'olhos no chão...

Encontram-se tambem frequentemente nos tumulos de mulher, pregos para segurar o cabello, com cabeças de aperfeiçoado trabalho. Ha-os de ouro, de prata e de bronze, com grandes comprimentos. Os brincos das orelhas são em geral, assim como os pregos para o cabello, pequenas obras primas de ourivesaria.

Ha-os flagrantissimos de verdade taes como o do Dr. João Novaes, e do Antonio Cruz, esse velho rapaz que conheci tal qual desde os tempos idos do Jornal da Manhã. O retrato do auctor n'uma postura scismadora e triste, verdadeiro estudo psycologico da sua individualidade; é soberbo.

Mas, minha senhora, exclamou o doutor Macedo, as lendas são como os ananazes. Ha os nascidos ao ar livre, na sua terra propria, e ha-os desabrochados artificialmente com o calor da estufa. N'um velho solar provinciano, ao som lugubre do vento nos corredores, n'uma noite de inverno sulcada de relampagos, nasce a lenda tão naturalmente como o ananaz no Brazil.

Os alamares, broches ou fibulas, destinadas a unir sobre os hombros ou sobre o peito as duas extremidades do vestuario, são sem duvida os objectos mais interessantes que se encontram nas sepulturas dos cemiterios. Ha-os de ouro, de prata, de bronze, e encontram-se sobretudo nos tumulos de mulher.

Ha-os contemplativos e ingenuos, de uma côr limphatica, salpicados de frias e innocentes turquezas. Tambem os ha trasbordantes de uma vida farta e victoriosa, largos, rendilhados, superabundantes de cores, expansivos e triumphaes como orchestras, soprando hymnos de um enthusiasmo sanguineo, vermelho, despotico.

Mas, o que mais é ainda, o povo, os pobres, os opprimidos, os esmagados de hontem, esses mesmos, quasi levaram a mal ao regedor a falta de attenção que tivera para com os fidalgos. Transtornar uma regra social estabelecida, embora seja para bem, escandalisa sempre os fanaticos da ordem; e ha-os tão fervorosos, que a adoram, ainda quando ella revista a feição moscovita.

Até suppõe muita gente Que Adão e Eva tiveram N'um joguinho que fizeram Por callixto uma serpente. Eva perdeu... quanto tinha. O proprio Adão foi no prégo Pôr a caixa do rapé! os não quem fôr cego... Se os ha?! Que os ha, é de . Ha-os de varios feitios. Um, gallinha nunca farta, Cobrindo co'a aza o filho, Vai vendo carta por carta Como a comer grãos de milho.

Muitos estiveram guardados, durante o periodo ogival, em ricos estojos de ouro ou de prata. Diversos relicarios. Ha-os com diversas fórmas architecturaes imitando, em metal ou em marfim, as principaes partes das egrejas romans, e até mesmo as dos edificios civis. Corôas suspensas nos altares.